Estados e municípios terão poder de definir alíquota de novo imposto (Gazeta do Povo)
NOTA: Ai onde mora o problema. Deveriam ter feito nesta reforma tributária, o direito do consumidor identificar o quanto está pagando pelos impostos dos produtos que compra, neste caso não mudou em nada a reforma. Se assim fosse, saberíamos o quanto custa, em cada estado e município, no bolso do nosso trabalhador, como custo de vida e uma base salarial sustentável em cada território.
Pressão de governadores e barrinhas de proteína até a aprovação da reforma
O ‘Estadão’ reconstitui o clima de tensão e as negociações de última hora que garantiram a votação da PEC na Câmara; texto será analisado agora no Senado. (Estado)
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Exceções em demasia, regra de destino e falta de clareza acerca de crédito e dos subsídios preocupam especialistas.Uma das incertezas jaz no crédito que o contribuinte deve receber por tributos pagos na cadeia de produção (insumos, energia, transporte) após o país adotar o imposto sobre valor agregado, cuja regra é que a empresa recolha só o imposto sobre o bem ou serviço fornecido.O prazo para liberar o crédito nãoé explícito, e tributaristas temem judicialização.O local de recolhimento desse imposto (o destino, onde o bem ou serviço é consumido, em vez de onde é produzido), também cria dúvidas sobretudo no caso de transações virtuais.Por fim, a miríade de exceções no texto e o longo período de transição em que municípios e estados seriam compensados com subsídio pedem atenção.
A Reforma Tributária sobre o consumo entra em uma nova etapa de debates após passar pela Câmara dos Deputados. Vários trechos da PEC (proposta de emenda à Constituição) aprovada em esforço concentrado vão exigir atenção durante a tramitação no Senado.
Depois, a reforma ainda vai demandar uma nova rodada de debates, quando chegar a hora de elaborar as leis complementares necessárias para regulamentar as mudanças.Os especialistas lembram que algumas exceções também se encaixam no escopo de políticas sociais. O texto final, por exemplo, dá isenção ou alíquota zero para reabilitação urbana de zonas históricas e reconversão urbanística. A criação de uma cesta básica nacional já havia sido enquadrada na mesma lógica.No entanto, muitas exceções têm caráter político, para garantir apoio à reforma ou atender a lobbies de setores mais organizados, o que levou a excessos.Na reta final da votação na Câmara, as igrejas conseguiram estender benefícios a suas organizações assistenciais e beneficentes, caso de creches, para exemplificar.Serviços de saúde, educação, transporte coletivo e produtos e insumos agropecuários receberam um desconto maior, da ordem de 40% em relação à alíquota cheia, que ainda será definida.
Os tributaristas temem que o volume maior de exceções possa elevar a alíquota geral dos IVAS, como alternativa para cobrir as perdas com tantas benesses. (Folha)
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