Gasolina sobe R$ 0,12 no posto após aumento da Petrobras
Todos os combustíveis registraram alta, mas a maior foi a do diesel S-10, de 8,21%, que passou de R$ 5,08 para R$ 5,50. O aumento foi de R$ 0,12 (2,1%) em relação ao período anterior, quando o combustível estava em R$ 5,53 o litro.A informação é do levantamento da ANP. (Folha)

Entenda por que empresas fazem o ‘teste da xícara de café’ em entrevistas de emprego
Assunto veio à tona depois de o executivo trent Innes atestar a eficiência dessa prática. As entrevistas de emprego podem ser estressantes. Muitos candidatos, por receio de perderem a vaga, ficam tensos e se enrolam no momento de responder ás perguntas do empregador. A intenção por trás do teste da xícara de café é avaliar a capacidade do funcionário de agir por si mesmo. “Você pode desenvolver habilidades, ganhar conhecimento e experiência, mas tudo se resume à atitude”, ressaltou. “E a atitude de que falamos muito é o conceito de lavar sua própria xícara de café.” (Oeste)

Custo financeiro relega varejo para segundo plano
Agosto tem sido sangrento para o Ibovespa, que acumula desvalorização de 5% após 13 pregões em queda, a maior sequência negativa da história. O alto custo financeiro mostrado nos balanços do segundo trimestre relegou as ações das empresas de varejo a segundo plano. A Via acumula queda de 22% no mês após prejuízo de R$ 492 milhões. “Com o resultado abaixo do esperado, expectativas são ajustadas e os investidores passam a enxergar recuperação ainda lenta para as varejistas”, diz o analista da Terra Investimentos Luis Novaes.Para a estrategista-chefe do Inter, Gabriela Joubert, a temporada foi muito similar à do primeiro trimestre. “Vimos resultados financeiros comprometendo parte do lucro das companhias, em especial as mais alavancadas”. Diante do cenário incerto, as análises estão divididas. O analista de Investimentos do Daycoval Gabriel Augusto Mollo, vê o setor de petróleo como “melhor aposta”. “Mineração e siderurgia devem ser evitados”, diz, ao citar o risco China. A Vale perdeu 9% no mês e 27% no ano.O bom resultado dos shoppings levou a Guide Investimentos a incluir a Allos (antiga Aliansce Sonae) nas mais recomendadas e o Inter vê o setor de construção como “grande surpresa positiva”. (Estado)

Saneamento é maior destino de financiamento do BNDES
Os financiamentos em saneamento pelo BNDES neste ano já ultrapassaram em 929% o montante de 2020, ano do marco legal. Em 2023, o setor se tornou o principal cliente do banco público, com investimentos contratados de R$3,7 bilhões. (Folha)

Argentina congela combustível até fim de outubro, após 1º turno da eleição
Medida começou a vigorar ontem, após decisão de Sérgio Massa, ministro da Economia e candidato governista. (Estado)

Santa Catarina vai voltar a exportar carne de frango para o Japão
País asiático havia suspendido temporariamente a importação. O embaixador do Japão em Brasília, Teiji Hayashi, comunicou a suspensão do embargo da importação de carne de frango de Santa Catarina para o país asiático. A informação foi recebida por telefonema pelo governador do Estado, Jorginho Mello, e divulgada com entusiasmo em seu perfil no Twitter. (Oeste)

Diário de Pernambuco

O ESTADO DE S.PAULO

  • Regulação do mercado de carbono vai abrir ‘agenda verde’ da Fazenda
  • Mercado vê retomada da Bolsa no ano apesar de quedas em série
  • MPF confirma redução de multa para J&F em acordo de leniência
  • Quitação do FGTS digital entra em fase de testes
  • Detalhes sobre a causa do apagão vão sair só em 45 dias, afirma ONS
  • Combustível vai encarecer alimentos, afirma Abras
  • Appy quer discutir desoneração com reforma do IR
  • Para Pacheco, é ‘difícil’ Senado não mudar texto da reforma tributária
  • Argentina congela preço dos combustíveis até fim de outubro, após 1º turno da eleição
  • Fabio Gallo: Aceita-se Pix! Até em países vizinhos
  • Adriana Fernandes: A guerra das maquininhas
  • Adriano Pires: O desequilíbrio na energia

FOLHA DE S.PAULO

  • Coteminas atrasa salários e demite em MG, dizem funcionários
  • Saneamento é maior destino de crédito do BNDES em 2023
  • Barco pode ligar aeroportos no Rio em menos de 20 minutos
  • Petróleo ganha força no Brasil mesmo com maior apelo por energia limpa
  • Gasolina sobe R$ 0,12 no posto após aumento da Petrobras
  • Bolsa de SP interrompe sequência recorde de 13 quedas e sobe 0,37%
  • Instituições de pagamento propõem portabilidade de dívida no rotativo
  • Serviços afetados representam cerca de 0,5% do PIB, diz Appy
  • Reforma Tributária reduz pela metade carga dos 10% mais pobres, afirma estudo do Banco Mundial
  • Taxação de fundos offshore deve sair de MP, diz Pacheco
  • Lira mantém votação do arcabouço para terça
  • Pochmann diz que IBGE passou por vendaval tóxico
  • Governo prevê receita com depósitos sem certeza de que dinheiro é da União

O GLOBO

  • Fazenda avalia regra para limitar uso de precatório em dívidas com a União
  • Direito autoral: mudança pode adiar votação
  • ‘Vai haver reforço na transmissão, senão teríamos que limitar eólica e solar’
  • O peso de 60 gramas de maconha na Justiça

Jornal imparcial
GAZETA DO POVO

  • Choque de realidade na Petrobras
  • Como a Inteligência Artificial transformou os chips da Nvidia nos mais cobiçados do mundo
  • Republicanos tentam conter onda abortista nos estados americanos
  • Cinco motivos que fazem do Paraná o novo hub logístico da América Latina
  • Mais Garantias Brasil: a revolução no mercado de crédito, capitais e seguros
  • Conservadorismo em tempos difíceis
  • Bismark, do Canal Hipócritas, fala da prisão política dois meses após ser solto
  • Detenções de migrantes na fronteira sul dos EUA aumentaram 33% em julho
  • Jornalista é condenado a oito anos de prisão na Nicarágua por cobrir procissão católica
  • Pacheco convoca governadores para reunião sobre reforma tributária no dia 29
  • Aliados apontam perseguição a Bolsonaro e tentativa de enfraquecê-lo politicamente

MATÉRIA EM FOCO

A guerra das maquininhas

A guerra pública entre os bancos e as chamadas maquininhas independentes, como Stone e PagSeguro, deflagrada pela possibilidade de o Banco Central limitar o parcelamento sem juros no cartão de crédito e acabar com o rotativo, é uma chance para lojistas e consumidores enxergarem o que está oculto nas operações desse mercado trilionário.

O que está em jogo é quanto os usuários do cartão de crédito pagam de juros para rolar a dívida do rotativo e também o valor das taxas cobradas dos lojistas.

O verdadeiro pano de fundo são as operações das maquininhas independentes (aquelas que não têm por trás um banco) com a antecipação dos chamados recebíveis dos lojistas. Os recebíveis são créditos que os comerciantes têm a receber com as vendas feitas por meio de cartão de crédito.

Eles funcionam como um “empréstimo” para os lojistas feitos pelas maquininhas com uma taxa de juros, e virou um grande negócio para as independentes, sem o risco da inadimplência, que fica com os bancos.

Quanto maior o número de parcelas, mais negócio é para as maquininhas. Por isso, a resistência à limitação do parcelado sem juros.

Essa resistência parte também dos lojistas, sobretudo dos pequenos e médios, que são altamente dependentes do dinheiro dos recebíveis antecipado pelas maquininhas. Esse grupo antecipa de 50% a 60% das vendas com cartão, enquanto que, no caso dos grandes varejistas, gira entre 10% e 20%.

A temperatura vai aumentar porque, a depender do resultado, pode afetar a atividade econômica, já que o Brasil figura na lista dos seis países que mais usam cartão de crédito como instrumento de pagamento. Aqui, os cartões de crédito representam 40% do consumo das famílias.

Os bancos, que também têm suas maquininhas, como Cielo e Rede, puxaram a polêmica porque atribuem os juros altos do cartão à inadimplência e ao risco que assumem com o parcelado sem juros, impulsionado pelas operações de recebíveis.

Dados consolidados pela Febraban nos estudos sobre as causas dos juros do rotativo apontam que as maquininhas independentes cobram taxas de desconto maiores do que as maquininhas vinculadas a bancos. A diferença chega a ser 3,2 vezes superior.

O segundo dado que veio à tona nesse debate é de que, sem a receita de recebíveis, as maquininhas independentes ficariam no vermelho, com prejuízo de R$ 1 bilhão no último ano.

É interesse de todos que esse debate seja cada vez mais amplo, e que governo e BC possam encontrar o melhor caminho para enfrentar o problema. Os consumidores e lojistas só têm a ganhar.

O que está oculto na briga envolvendo fim do parcelamento sem juros e do rotativo do cartão

O Estado de S. Paulo.19 de Agosto de 2023
Por: Adriana Fernandes

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