BC corta 0,5 ponto da Selic e defende meta fiscal já fixada
Copom mantém estratégia em meio a discussão do governo sobre revisão do alvo de 2024. Em seu comunicado, no momento em que o governo Lula (PT) sinaliza abandono do objetivo de déficit fiscal zero em 2024, o Copom reafirmou a importância de perseguir firmemente a execução das “metas fiscais já estabelecidas” para o controle das expectativas de inflação.“Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas”, escreveu o Copom. O debate sobre o risco fiscal voltou a ganhar força depois de Lula afirmar, na sexta (27), que “dificilmente” o país vai atingir o objetivo de zerar o déficit no próximo ano, conforme prometido pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda), mas não admitido pelo então chefe da nação, já declarado e com aumento sequente de gastos e promessas. A perspectiva econômicas é uma incógnita para começar 2024 no avanço dos gastos públicos, já agora, e a ser considerado para o futuro. (Folha)
A Elite dos servidores públicos do Banco Central fazem manifestação pela valorização da carreira, aproveitando a situação do avanço dos jabutis promovido pelo governo do PT, apesar da baixa arrecadação fiscal, mesmo com aumento dos impostos. (Folha)
Haddad terá de ceder em pelo menos 4 pontos para ver aprovada a MP da subvenção
Governo e Congresso ainda terão de decidir se proposta vai tramitar como medida provisória ou projeto de lei. O texto está no centro das discussões fiscais em meio à queda da arrecadação federal e à iminência de uma mudança na meta de déficit zero prevista para o próximo ano. Porém, a resistência no Congresso à medida é grande. O Estadão apurou que pelo menos quatro pontos são considerados prioritários para mudança em meio ao forte lobby do setor privado e à resistência de parlamentares do Nordeste, cujos Estados temem uma fuga de investimentos com a restrição aos benefícios, e a certeza de não ser aprovada pelos parlamentares, mesmo os da esquerda se Haddad não ceder. (Estado)
Lira leva queixas a Lula e cobra articulação por pautas de Haddad
Presidente da Câmara quer mais diálogo sobre projeto que altera regras do ICMS; texto pode gerar R$ 35 bi em receitas. (Folha)
Você sabe o quanto pagamos já de impostos em 2023? Como a maior parte dos tributos que pagamos está embutida nos produtos e serviços que consumimos, quem ganha menos acaba pagando relativamente mais. Por exemplo: João recebe mil reais por mês, e Maria recebe R$ 10 mil; ambos têm a necessidade de comprar arroz, feijão e carne. Vamos imaginar que eles irão ao mesmo supermercado e comprarão a mesma quantidade desses produtos, somando R$ 60. Desse total, R$ 25 equivalerão a tributos e R$ 35 ao preço de custo e lucro do lojista. Sendo assim, João acaba pagando 2,5% de seu salário em tributos, enquanto Maria pagará apenas 0,25%. Dessa forma, Maria, que ganha 10x mais que João, contribui com a mesma quantia em impostos absolutos que ele. Porém, para ela, o valor é insignificante, enquanto para ele faz uma grande diferença.
Para começar, o provedor da família terá que pagar 15% de Imposto de Renda, tributado direto na fonte. Nesse caso, o salário já começa menor, em R$ 2.550,00. E considerando a cesta de consumo primário, o cidadão irá gastar em média um quarto dos produtos e serviços que comprou em impostos. Usando a calculadora de Impostômetro pessoal, você pode fazer as contas de acordo com o que você ganha e gasta. Esta avaliação é de 2022, e provavelmente os números irá aumentar com novas medidas de arrecadação. Sempre lembrando, o mercado nunca perde, mas repassa para o consumidor, e por consequência diminui ainda mais seu ganho salarial.
Para saber mais acesse: MEU BOLSO EM DIA
O ESTADO DE S.PAULO
- Lula se reúne com ministros para discutir meta fiscal de 2024
- Haddad terá de ceder em pelo menos quatro pontos da proposta
- Produção industrial avança só 0,1% em setembro
- Nos EUA, Fed mantém juros entre 5,25% e 5,5%
- ‘A incógnita é o que vai acontecer a partir de janeiro’
- Com novo corte, Selic fica em 12,25%
- Feridos e estrangeiros deixam Gaza; brasileiros ficam fora da lista
- Com R$ 54 bi de saldo devedor, renegociação de dívida do Fies é sancionada
- Mais 2 metralhadoras estavam em carro de negociante de armas do Comando Vermelho
- PF, PRF e Força Nacional terão reforço de efetivo
- Especialista vê admissão de culpa do governo e uso do Exército para ‘bico’
- Lula assina decreto que põe Forças Armadas em ações contra o crime organizado
- O custo Brasil e o custo PT
FOLHA DE S.PAULO
- Incertezas para 2024 só aumentam com abandono da meta fiscal
- BC corta Selic em 0,5 ponto, a 12,25%, e defende meta fiscal já estabelecida
- Brasil se junta a EUA, UE e China em acordo por supervisão a IA
- Cliente que não pagar conta do celular terá internet cortada em 20 dias
- Prioridades apresentadas pelo governo ao Congresso
- Lira leva queixas a Lula e cobra articulação por pautas de Haddad
- Senado aprova projeto que visa tornar filas do INSS menores; texto vai a sanção
- Campos Neto e diretores vão a ato de servidores do Banco Central
- Produção industrial tem leve alta em setembro, diz IBGE
- Nova queda da Selic traz alívio limitado ao consumidor
- EUA mantêm juros entre 5,25% e 5,5%; Fed vê economia mais forte
- Estrangeiros começam a deixar Gaza via Egito; Brasil ainda espera sua vez
- Exército e Polícia Civil acham no Rio 2 metralhadoras
- Lula sanciona lei de renegociação do Fies; desconto pode chegar a 99%
- Lula põe Forças Armadas em portos e aeroportos de SP e RJ
O GLOBO
- Projeto para reduzir fila do INSS vai à sanção
- Haddad, Rui Costa, Tebet e Dweck se reúnem até a próxima semana para discutir meta
- Lira leva reclamações a Lula e cobra articulação
- Fitch: mudar a meta vai dificultar melhora do ‘rating’
- Novo alerta
- Forças Armadas atuarão contra tráfico e milícia em portos e aeroportos
GAZETA DO POVO
- Receita investigou aumento de compensações tributárias por grandes empresas, diz Haddad
- Juro só não cai mais rapidamente porque o governo atrapalha
- Impasse sobre meta fiscal coloca governo Lula no “pior dos mundos”, diz ex-secretário do Tesouro
- Israel diz que OMS está dando “carta branca” para o Hamas utilizar hospitais em Gaza como escudo
- Traficantes e terroristas: senhores feudais da esquerda no ocidente e no oriente
- Novas medidas anunciadas pelo governo não são suficientes para resolver crise de violência no Rj
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- Frentes parlamentares pressionam governo por reforma e corte de gastos
- Árabes beduínos também foram assassinados por terroristas do Hamas nos ataques do dia 7
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