Câmara articula reabertura de discussões sobre saneamento
Em reação a decretos editados por Lula, parlamentares preparam novo projeto de lei; presidente da Casa, Arthur Lira defende leilão em região que é seu reduto eleitoral em AL. Menos de três anos após novas regras entrarem em vigor, deputados, com apoio de Arthur Lira (PP-AL), querem colocar projeto de lei em pauta para mudar o marco. Justificativa é evitar “instabilidades” como as geradas por decretos editados pelo presidente Lula. Criticados pela própria base de apoio do governo no Congresso, os atos alteraram a regulamentação do setor e deram espaço para a manutenção dos contratos fechados sem licitação com estatais. Vários parlamentares já apresentaram projetos para derrubá-los em parte ou integralmente, além de ações no Supremo Tribunal Federal (STF). (Estado)

Projeto prevê rombo zero e mínimo de R$ 1.389
Texto encaminhado pelo governo ao Congresso não inclui reajuste acima da inflação para piso salarial em 2024. (Estado)

Volume de serviços tem queda de 3,1% em janeiro
O resultado surpreendeu analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma queda mediana de 1,4%. A queda foi a mais intensa desde março de 2021. Considerando apenas meses de janeiro, na série com ajuste sazonal o resultado representou a perda mais aguda da série histórica, iniciada em 2011.No entanto, o recuo sucede a dois meses de elevação, que levaram o volume de serviços prestados a alcançar em dezembro do ano passado um novo recorde.Das cinco atividades incluídas na pesquisa, três registraram recuos na passagem de dezembro para janeiro, com destaque para as perdas em transportes (-3,7%) e outros serviços (9,9%). Houve recuo ainda nos serviços profissionais, administrativos e complementares (1,5%). Na direção oposta, os avanços ocorreram em informação e comunicação (1,0%) e serviços prestados às famílias (1,0%). (Estado)

Home office ou trabalho presencial?
Trabalho em big techs como Meta e Twitter é cada vez mais presencial; tema pode gerar queda de braço entre gestão e equipe. Empresas buscam o melhor modelo. Três anos após o início da pandemia que forçou o home office, a discussão sobre o melhor modelo de trabalho ainda não foi superada. Se de um lado há profissionais que se recusam a trabalhar em empresas que não permitem o trabalho remoto, do outro, executivos e empresários começam a demonstrar incômodo com a ausência da equipe no ambiente corporativo. Entre as justificativas estão a perda do chamado “fit cultural” e até a queda na eficiência.Para o diretor executivo do PageGroup, Lucas Oggiam, o movimento de empresas de grande porte tende a ditar o ritmo dos negócios em determinados setores e o home office será cada vez menos visto neste ano e nos próximos. Isso porque as companhias têm seguido para modelos de trabalho híbrido, com um, dois ou três dias em casa durante a semana, ou até regimes presenciais. (Estado)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Dólar em queda descortina oportunidade para investidor
  • Governo sofre terceira reprovação a indicados ao conselho da Petrobras
  • Movimento por competitividade entrega metas para 2034 ao governo
  • Volume de serviços tem queda de 3,1% em janeiro
  • Projeto prevê rombo zero e mínimo de R$ 1.389
  • Líder da oposição no Senado recorre ao STF
  • Regras do atual marco travam projeto de Lira para leilão em Alagoas
  • Câmara se articula para mudar marco
  • Estados já realizam treinos e simulados com diretores e professores

O GLOBO

  • Principais acordos assinados na visita
  • Haddad vira meme nas redes após dizer que não conhece Shein
  • Compras digitais: governo não vai recuar, diz Casa Civil
  • ‘Já fizeram compras na Shein e Shopee 82,6 milhões’
  • Dólar recua a R$ 4,91 e, na semana, tem queda de 2,8%
  • BNDES fecha empréstimo de US$ 1,3 bi com banco chinês
  • Dívida da União com precatórios já chega a R$ 141,7 bilhões
  • Governo quer juro menor para devedor pontual
  • Além de saúde e educação, nova regra fiscal terá outras exceções
  • Arcabouço: mudança no ICMS não deve ter efeito no curto prazo
  • À espera da regra fiscal: Base do Orçamento de 2024 condiciona R$ 172 bi à aprovação do arcabouço
  • Pente-fino é fundamental para recuperar foco do Bolsa Família
  • Lula ainda não conteve a alta no desmatamento
  • Atrito em casa: PT apresenta resistências e amplia obstáculos para Lula, ainda com base frágil no Congresso

FOLHA DE S.PAULO

  • Caixa recusa acordo para encerrar processo sobre perseguição a empregados
  • Dólar fecha a R$ 4,92, em queda de 2,8% na semana
  • Receita aplicou mais de R$ 44 bilhões em multas derrubadas pelo Supremo
  • Verba do DPVAT acaba neste ano, e governo estuda novo modelo
  • Governo condiciona R$ 172 bi em despesas no ano que vem à aprovação da nova regra fiscal
  • Lula prevê mínimo de R$ 1.389 em 2024, sem aumento real
  • Um terço dos adultos acima de 35 anos tem gordura no fígado

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