No Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho (27 de julho), o TST chama atenção para importância da dignidade e da promoção da saúde mental no contexto trabalhista.

Um trabalho humanizado, seguro, com remuneração digna, que promova a saúde e permita a realização da vida e suas potencialidades. Essas são algumas qualificações que devem nortear o trabalho decente, segundo gestores do Programa Trabalho Seguro (PTS), da Justiça do Trabalho. 

Neste Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho (27 de julho), a TV TST produziu o documentário “A busca do trabalho decente”, a fim de chamar a atenção para a importância de uma cultura voltada a práticas que mantenham a saúde mental e a segurança no ambiente de trabalho. 

É o caso da Gisele Nogueira, que atua como subgerente de um restaurante e é um exemplo de que é possível aliar altos níveis de bem-estar no trabalho com entrega de resultados. A história dela, no entanto, ainda não é realidade para milhões de brasileiras e brasileiros. 

De 2012, ano de criação do programa, até 2022, o Brasil registrou quase 7 milhões de acidentes ou adoecimentos resultantes do trabalho. Ao longo dos últimos 12 anos, o Programa Trabalho Seguro vem se aperfeiçoando para responder concretamente ao alarmante número de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no país.

“O Programa Trabalho Seguro é o maior programa de conscientização que eu conheço de um tema transversal”, destaca o ministro do TST Alberto Balazeiro, coordenador nacional do PTS. “A ideia central do programa é promover diálogo social e conscientização, para, aí sim, ter um papel relevante de prevenção de acidente de trabalho e de doenças ocupacionais.  

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