Com baixo desemprego, quatro Estados disputam mão de obra.

Agronegócio puxa resultado; em SC, diversificação também ajuda. Na contramão do que acontece no País, que soma 8,6 milhões de desempregados, ou 7,9% da força de trabalho, quatro Estados brasileiros ostentam taxa de desocupação abaixo de 4% e disputam a mão de obra disponível. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Santa Catarina se valem de bons resultados do agronegócio para estimular toda a cadeia de produção ligada ao setor e, consequentemente, fazer rodar a economia local. Em Santa Catarina, a diversificação da atividade econômica, com indústrias têxtil, alimentícia e turística fortes, além do agro, gera situações como a de Itajaí, que tem 1,5 mil vagas abertas em diversos setores, sem interessados. Em Mato Grosso, produtores vão atrás de temporários de outros Estados para suprir a escassez de mão de obra.“Temos de correr atrás (para preencher uma vaga). E isso não significa ter sucesso” Mirela Raupp, empresária. Num País com 8,6 milhões de desempregados – um contingente equivalente a toda a população da Suíça –, quatro Estados vivem uma realidade diferente, com uma disputa intensa por mão de obra. Em 2022, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Santa Catarina encerraram o ano com uma taxa de desocupação abaixo de 4%, enquanto a média do País ficou em 7,9%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já Bahia, Pernambuco, Sergipe e Amapá continuam com taxas acima de 10%. Os números positivos de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia podem ser explicados pelo bom desempenho do agronegócio nos últimos anos, o que ajudou a estimular toda a economia local.

O Estado de S. Paulo

  • Com baixo desemprego, quatro Estados disputam mão de obra
  • Cenário atual inibe retomada de gastos
  • Consumo do governo sob Bolsonaro, atingiu em 2022 menor nível de série histórica
  • Os Estados com menor desemprego têm gargalos por falta de mão de obra
  • Banalização da dor feminina dificulta diagnóstico de endometriose
  • Educação ruim faz mau ao PIB
  • Quatro Estados estão perto de alcançar pleno emprego
  • Franco da Rocha quer ser a ‘ nova Faria Lima’ dos galpões
  • Mulheres empoderadas e desenvolvimento
  • Justiça tira sigilo de processo envolvendo Americanas
  • Setor de biodiesel vê aumento gradual da mistura ao diesel
  • CNA quer IVA específico para o setor agropecuário
  • Gripe aviária no radar
  • Juro alto e inflação limitam crescimento
  • Ipiranga atualiza seus postos para a transição energética

O Globo

  • Mudança na Petrobras coloca em risco R$ 40 bi de investimento
  • Desarmonia de poderes
  • Casos da Operação Lava-Jato estão parados no STF
  • Toga com Prazo: Proposta de criar mandatos no STF ganha força na Corte e no Congresso
  • Haddad fala sobre reforma no ‘E agora, Brasil?’
  • Desmatamento e conflitos de terra fragilizam o país
  • Compromisso público com a transparência aumenta
  • Suspensão de venda e taxação de exportação trazem insegurança
  • Sistema de cotas nas universidades públicas precisa passar por revisão
  • Impostos sobre exportações são péssima ideia

Folha de S. Paulo

  • Desmonte da CLT em nome da modernização econômica açulou o escravismo
  • EUA lançam plano para frear crise de banco e fecham 2ª instituição
  • Fim de empresas apaga pontos antes icônicos em São Paulo
  • Previdência vai debater corte de juros do crédito nesta segunda
  • Financeiras investem em folha do INSS para lucrar com consignado
  • Congresso terá valor recorde de emendas com Lula, que ainda busca ter base sólida
  • Suplicy volta à Assembleia de SP com renda básica e oposição civilizada’
  • Lava Jato tem quase 30 ações paradas no STF por ação de ministros
  • Índia, Israel e Reino Unido tentam proteger empresas
  • Calote em aluguéis
  • Caso Americanas adoece mercado
  • Menopausa é desconhecida por mulheres, que não sabem lidar com sintomas
  • Tecnologia ajuda empresas e pessoas a evitarem risco de exposição de dados pessoais

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