Diagnóstico de autismo é pouco acessível
Análise depende de médicos especializados, que não estão disponíveis no sistema público. (Folha)

De carona na reforma, teto de servidores de Fiscos vai a R$ 41,6 mil

Emenda aprovada pelo Senado contraria decisão do plenário do STF, que negou pedido de limite salarial único para auditores. Com emenda ao texto da reforma tributária aprovado no Senado, salário de servidores de órgãos municipais e estaduais se equipara ao dos ministros do STF. Os servidores dos Fiscos estaduais e municipais pegaram carona na proposta de reforma tributária para emplacar o aumento do seu teto salarial. (Estado) NOTA: A diferença entre investimento e/ou, alimentar uma máquina pública que estoura o orçamento da união, que usa os pobres como metáfora em palanques eleitorais como investimento para suas promessas políticas, mas que na real, de tempos em tempos, supra alimenta as elites da administração pudica brasileira, isto sem contar com a obesidade das assessorias de cabides. É assim que o “mecanismo” se mantém no poder.

Mercado vê alta crescente da dívida

Segundo especialistas, sem superávits fiscais endividamento do governo deve pular dos atuais 74,4% para perto de 90% do PIB entre fim desta década e início da próxima. A dívida bruta do governo geral – que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as empresas estatais – é uma das referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. A economia perdeu o grau de investimento em 2015.Efeitos Com dívida em alta, País fica com margem menor para reagir a eventuais choques.Para conseguir estancar o endividamento, o País precisa entregar em algum momento superávits primários – o resultado positivo entre receitas e despesas, sem contar o gasto com juros. No fim de outubro, Lula afirmou que o Brasil “dificilmente” atingirá o resultado primário zero no ano que vem. “Desaceleração econômica bate em popularidade, e o governo pode tomar decisões que ampliam o risco fiscal para evitar isso.” Os sinais de uma economia pior se somam à dificuldade do governo em colocar de pé as medidas arrecadatórias que foram enviadas para o Congresso. Com base no roteiro original, para zerar o déficit das contas públicas no ano que vem a equipe econômica depende dos parlamentares para conseguir ampliar as receitas em R$ 168,5 bilhões. O que os economistas dizem, porém, é que ficou mais difícil para o governo conseguir melhorar o quadro das contas públicas apenas com aumento de carga tributária. O ideal também seria rever os gastos realizados, que só aumenta mês a mês, e neste gastos nunca entra investimento só dívida administrativas da máquina já super estourada. (Estado)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Projeto de lei prevê liberar pagamento de dados digitais
  • Paradoxo amazônico: uma crise que se transformou em oportunidades
  • Para pesquisadores, fim do desmate é chave para progresso da Amazônia
  • Servidores de Fiscos emplacam elevação do teto dos salários em texto da reforma
  • ‘O grau de incerteza sobre a política fiscal aumentou’
  • País precisa ter superávits para estancar alta da dívida pública
  • Mercado vê alta crescente da dívida
  • Na elite da era espacial, Índia ainda sofre com falta de banheiros
  • Acesso de Rafah deve reabrir hoje; brasileiros aguardam
  • Em único debate, Massa e Milei recorrerão ao medo para atrair eleitores indecisos
  • Obras no Mercado Municipal atrasam e viram alvo do TCU
  • J. R. Guzzo: A democracia ilegal
  • Lourival Sant’Anna: Lula e o clube dos autoritários
  • Corregedoria do CNJ (ala petista) já afastou 22 magistrados ‘concursados’
  • Ampliando a máquina ideológica da magistratura: Após suspensão, Lula nomeia três ministros do STJ
  • Rolf Kuntz: Lula, semeador de incertezas;
  • Pedro Malan: Fogo amigo, prioridades e erros do passado
  • As instituições funcionam. Mas para quem?

FOLHA DE S.PAULO

  • Desigualdade racial continua na esquerda e também na direita
  • Veja o que muda em remédios, carros e cesta básica com a Reforma Tributária
  • Proposta merece nota 8 ou 9,mas regime específico preocupa
  • Reforma Tributária vai depender de desoneração da folha
  • Trabalho feminino invisível vale ao menos 8,5% do PIB
  • Decisão sob Barroso dá novo beneficio a juízes
  • Rafah tem reabertura anunciada, mas saída de brasileiros é incerta, há terroristas infiltrados
  • Javier Milei salvador da pátria argentina esquecida e diluída
  • Sergio Massa é a continuidade da crise na Argentina
  • Sob Lula: Disputa por terra e guerra de facções faz violência se espalhar pela Bahia

O GLOBO

  • Escoar divisas: Brasil prevê retomada do comércio com Venezuela
  • Bancos começam a usar sistema para coibir fraudes
  • Regulação vai na direção de maior transparência
  • Liberação do cigarro eletrônico interessa apenas à indústria
  • O direito de envelhecer: Aumento de 47% do número de idosos em 12 anos é desafio para os governos
  • Checagem sem garantia: Nova ferramenta do ex-Twitter permite uso político e desafia TSE fraudar as eleições, além do uso da parcialidade entre os candidatos em campanha
  • Petistas alvos do mensalão voltam ao palco político com apoio do TSE
  • A União da Direita e a Divisão da esquerda: Quando a esquerda é mais adversária do que a oposição
  • Descompasso: Novo ensino médio e antigo Enem (nem nem da era petista): alunos vão fazer a prova sem terem tido matérias no 3° ano

GAZETA DO POVO

PCC, Comando Vermelho e Hezbollah: o triângulo do terror e do crime no Brasil
Obeso de regata com barriguinha de fora: como é o treinamento woke secreto do TSE
Por que países muçulmanos são mais pobres que a média mundial, apesar do petróleo
Aumento do mau: Protestos anti-Israel em Londres: 300 mil nas ruas, 120 presos e bandeiras do Hamas
Paquistão está expulsando 1,7 milhão de refugiados afegãos. Por que o islã não se revolta?
Estados e municípios perdem autonomia com decisões tributárias a cargo de comitê central
Excesso de chuva preocupa condição de milhões de toneladas de grãos estocados
Novo vai ter concorrente à prefeitura de Curitiba; Dallagnol é um dos pré-candidatos
Papa demite bispo conservador americano que fez críticas a seu papado a esquerda
GLO é pirotecnia que não freará o crime organizado, já que faz parte da cúpula do poder
“A negação da morte” faz 50 anos: Ernest Becker e o Projeto Imortalidade
ONU acusa Exército israelense de cerco a hospitais de Gaza, onde está os túneis do HAMAS; Israel nega ataques
Casos de juízes processados pelo CNJ por motivações políticas se multiplicam
NOVO aciona STF para acabar com o novo “orçamento secreto” instalado no governo Lula; a pergunta é, se o NOVO como direita tem espaço no STF ideológico a esquerda?
Mais um suspeito de ligação com Hezbollah é alvo da PF em Goiás. De Gaza alguns do Hamas estão esperando pra chegar no país.
Após a chegada de Deltan, Partido Novo bate recorde de filiações em um único mês
Israel confirma morte de comandante do grupo terrorista Hamas em Gaza, o chefe está no Catar cercado de segurança e luxo
Brasileiros em Gaza aguardam saída junto com estrangeiros de 14 países, a saída dependerá se há infiltrados terroristas em meio ao grupo, avaliado pelo Egito. Israel apenas dá 4 horas para a saída, seja que grupo de estrangeiro for.
Moradores de ocupação fazem cordão humano para impedir chegada de usuários da cracolândia
Maduro acusa EUA de incentivarem o conflito militar em área disputada entre Venezuela e Guiana

MATÉRIA EM FOCO

De carona na reforma, teto de servidores de Fiscos vai a R$ 41,6 mil

Emenda aprovada pelo Senado contraria decisão do plenário do STF, que negou pedido de limite salarial único para auditores. Com emenda ao texto da reforma tributária aprovado no Senado, salário de servidores de órgãos municipais e estaduais se equipara ao dos ministros do STF.

Os servidores dos Fiscos estaduais e municipais pegaram carona na proposta de reforma tributária para emplacar o aumento do seu teto salarial. Emenda ao texto aprovado pelos senadores sujeita os integrantes das carreiras tributárias dos governos regionais ao limite máximo pago aos servidores da União, que é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – hoje em R$ 41.650,92.

Em nota técnica sobre o texto do Senado, o Centro de Liderança Pública (CLP) diz que a medida representa um passo na direção errada, levando a um aumento do teto salarial sem justificativa clara para tal, “potencialmente exacerbando as desigualdades salariais no serviço público”.

Hoje, o salário dos auditores municipais está limitado à remuneração dos prefeitos, enquanto que, nos Estados, a trava é o vencimento dos governadores. “Não há por que aumentar o teto de determinadas carreiras de entes subnacionais”, disse ao Estadão o economista Daniel Duque, que assina a nota do CLP.

A nova regra vai na contramão de uma decisão unânime do plenário do STF, de fevereiro de 2022. Na ocasião, os ministros negaram pedido do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) para a criação de um teto remuneratório único aos auditores e reafirmaram a constitucionalidade dos subtetos.

Em seu voto pela improcedência das ações, o relator, ministro Gilmar Mendes, destacou que os subtetos prestigiam “a autonomia administrativa e financeira local, de modo que os entes federativos se organizem conforme o grau de necessidade regional, considerando os dados da realidade nas respectivas regiões”.

ALÍQUOTA. A emenda 807, que sujeita integrantes de carreiras tributárias dos entes subnacionais ao teto dos servidores da União, é de autoria do senador Plínio Valério (PSDBAM). Na justificativa, o senador argumentou que a medida confere aos chefes do Executivo dos Estados e municípios prerrogativa igual à do presidente da República em relação à proposta de política remuneratória dos seus servidores, e que não promove reajustes vinculados ao novo limite.

O senador afirma ainda que tanto a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf) como o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) apoiam a mudança.

No entanto, a presidente da Associação da Auditoria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (AudTCU), Lucieni Pereira, vê a emenda com preocupação. Primeiro, em razão do efeito multiplicador que qualquer reajuste nos salários dos ministros do STF poderá gerar nos entes subnacionais. E, segundo, devido ao possível impacto na prestação de serviços públicos. “A medida pode consumir um volume expressivo das transferências federais e estaduais repassadas para suprir serviços essenciais”, afirma.

Procurada, a Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) não comentou. Justificativa Autor de emenda diz que medida dará a prefeitos e governadores a mesma prerrogativa do presidente

O Estado de S. Paulo.12 Novembro de 2023
Por: ADRIANA FERNANDES BIANCA LIMA

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui