Avanço em IA é usado contra preconceito em recrutamento de profissionais
Aprimoramento da tecnologia ajuda empresas a reduzir vieses na seleção e contratação de pessoal. O avanço em inteligência artificial tornou-se arma de empresas para combater preconceitos de raça, gênero e outros, permitindo a contratação de profissionais apenas com base em suas habilidades. Trata-se de uma alternativa para acelerar o recrutamento, mas os robôs – que são programados por humanos – podem falhar e reproduzir preconceitos de raça, gênero e outros.Para evitar isso, novos sistemas que recorrem a avanços em IA já permitem que todo o processo seja feito de forma anônima, por meio de avatares que mudam a imagem e a voz do candidato numa entrevista virtual. Com esse aprimoramento do sistema, nem o robô nem o selecionador humano conseguem saber se é uma pessoa negra ou branca, mulher ou homem e qual o sotaque dela, por exemplo. A inteligência artificial que combate o preconceito foca nas habilidades e competências do candidato, deixando de lado a análise de aspectos como gênero, raça e etnia. Um detalhe importante é que, em todos os processos, o rosto se transforma em um avatar, o nome da pessoa é adaptado para de uma cidade ou país e a voz é robotizada (com até quatro opções de modulação).“Descaracterizamos as pessoas que são candidatas (às vagas) para enaltecer as suas competências”, afirma a fundadora da Jobecam. Durante o processo da entrevista ao vivo, a empresa escolhe se revela o rosto do candidato após dez minutos de conversa ou se mantém o anonimato.(Estado)

Proposta abre brecha para que empresas gerenciem notas fiscais
Proposta tira poder da Receita Federal; governo vê riscos de perda de autonomia para fiscalização e defende cautela.O avanço do projeto preocupa o Ministério da Fazenda, pois pode deixar órgãos arrecadadores sem autonomia para adotar medidas que ajudem na fiscalização do pagamento de tributos.Há também um incômodo com o fato de a proposta ter sido gestada pela iniciativa privada, em especial por empresas de TI (tecnologia da informação), que têm interesse no tema e podem ser beneficiadas financeiramente. A Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços) tem participado ativamente da discussão e possui uma página em seu site dedicada à proposta, chamada de “Simplificação Fiscal Digital”.O texto mira as chamadas obrigações tributárias acessórias, termo usado para identificar declarações e exigências que os contribuintes precisam cumprir, além de pagar em dia os tributos devidos.No Brasil, a enorme quantidade dessas obrigações é alvo de críticas de empresas e tributaristas, além de impulsionar o chamado custo Brasil. (Folha)

Novato, Porto Itapoá, em SC, foca contêineres e tecnologia
Tamanho dos navios que conseguem entrar na baía de Babitonga é problema. Porto Itapoá, terminal privado com foco em movimentação de cargas em contêineres; dragagem tem custo estimado em R$ 290 milhões.Instalada no litoral norte de Santa Catarina, a empresa Porto Itapoá, um terminal privado com foco em movimentação de cargas em contêineres, tem feito investimentos robustos em tecnologia. (Folha)

Por que somos tão improdutivos
Estudo sugere que habilidades embutidas explicam 50% da diferença de produtividade.Esta é de fato a primeira questão a ser respondida: quanto da baixa produtividade se encontra embutida no trabalhador? E quanto depende do entorno, isto é, da qualidade da gestão das empresas e das instituições que estabelecem a regulação das relações das empresas com elas mesmas e com o Estado, além das regras que estabelecem o funcionamento do Estado? O estudo “Capital humano e contabilidade de desenvolvimento: novas evidências dos ganhos de salários com a emigração.” A ideia é que, ao emigrar, o trabalhador carrega consigo todas as suas habilidades, conhecimento e características embutidas, que passam, no entanto, a se relacionar com o entorno da economia americana. Se o ganho de salário ao migrar for muito grande, o peso do entorno será maior do que o peso das características embutidas no trabalhador. E vice-versa, se o ganho de salário ao migrar for pequeno.Evidentemente as causas aqui elencadas —péssima qualidade da rede pública de educação básica, gestão ruim das empresas e má alocação do investimento— resultam de regras, instituições ruins e de um mau funcionamento do setor público. (Folha)

Como é possível que eles não se tenham dado conta?!
Resistência de parte do agronegócio às pressões por sustentabilidade passa longe da melhor estratégia. O terceiro livro da fascinante trilogia “Escravidão”, de Laurentino Gomes, é exemplar nesse sentido. A combinação de pesquisa profunda com análise histórica acurada estabelece com clareza a aliança tácita tramada entre monarquia e aristocracia rural escravista no século 19. Foi essa aliança que permitiu ao Brasil passar à história como a última economia relevante a abolir uma escravidão “disfarçada”, os donos do poder, junto ao Exército outrora sem o “Caxias”, deram o golpe de estado e derrubaram o Império de D.Pedro II, pela revolta da Oligarquia cafeeira, pós a libertação dos escravos pela princesa Isabel. O efeito social, nas regiões mais pobres e mais antigas da história do Brasil, onde a aristocracia e seus descendentes, herdam na política, os mesmos sobrenomes reconhecidos por séculos naquela região, e mantém a maior desigualdade social do país, como escravos outrora dos senhores do Engenho, e seus votos de cabresto. São evidentes os motivos destes “monarcas” do poder, para aceitar a barganha, como observado nesta última eleição com aquele que sabe muito bem negociar com todas as frentes para seu interesse, uma vez que seu poder dependia do apoio das elites locais. Difícil é entender por que a aristocracia escravista ainda acredita, que seja possível ao país manter-se como única economia baseada no trabalho escravo do planeta, de uma forma disfarçada com aqueles benefícios sociais pelo governo eleito por este poder, e outras formas de exploração, também por esta elite privada e tradicional, ainda ocorre em muitas regiões pelo Brasil. O país, já codificou as manobras da história, nem a mídia, nem os Institutos de pesquisa conseguem mais iludir, nem mesmo pagando por Institutos de pesquisa para manipular a opinião dos brasileiros, forçando este poder expor os fatos inegáveis, assim conseguiram ficar mais evidente a maior parte da sociedade moralmente honesta.

O ESTADO DE S.PAULO

  • Nos EUA, sindicatos se mobilizam contra a inteligência artificial
  • Avanço em IA é usado contra preconceito em recrutamento de profissionais
  • Recrutador consegue ‘treinar’ ferramenta para evitar distorções
  • Passos virtuais na nova forma de recrutamento
  • Quem determina a taxa de real de juros
  • Entrevista Eduardo Giannetti: ‘A batalha das expectativas está sendo vencida’
  • Copel trabalha para fechar privatização da companhia até o fim de julho
  • Preço da gasolina caiu 1,2% em maio
  • Governo francês fecha contratos de R$ 1 bi em obras
  • Número de mortos vai a 11 no RS após passagem de ciclone extratropical
  • Celso Ming: Energia solar, ainda sem musculatura
  • Chineses se preparam para ampliar disputa por eletroeletrônicos no País
  • Como dirigir na chuva e na neblina?

O GLOBO

  • País tem boom de fraudes no reembolso de planos de saúde
  • Consumidor e laboratórios têm dificuldade no ressarcimento
  • Fraudadores usam ANS para pressionar planos
  • Inauguração da Norte-Sul demonstra importância das ferrovias privadas
  • Protecionismo americano levanta preocupação

FOLHA DE S.PAULO

  • Projeto de lei abre brecha para empresas gerenciar nota fiscal
  • Novato, Porto Itapoá, em SC foca contêineres e tecnologia
  • Raio-x do Porto Itapoá
  • Presidente da distribuidora Light renuncia em meio a crise financeira
  • Veículos elétricos podem virar geradores para seus donos
  • Projeto quer proibir rescisão unilateral e limitar reajuste de planos de saúde
  • Pacientes planejam ação após descredenciamento
  • Sobe para 11 total de mortes no RS após ciclone
  • Câmara aprova MP que retoma Mais Médicos
  • Febre maculosa matou cientista que buscava vacina contra a doença em 1935 no Butantan
  • Naufrágio deixa 8 mortos desaparecidos no litoral catarinense
  • América Latina discute como suprir ‘febre do lítio’ no mundo

JORNAIS ESTATAIS

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