Manchete dos Jornais deste Domingo, 30 de Abril de 2023

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abril 30, 2023

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Google diz que PL das Fake News desestimula investir em jornalismo
O PL prevê o pagamento, por parte das plataformas, pelo conteúdo jornalístico utilizado sem que esse custo seja repassado ao usuário final. A proposta estabelece que a pactuação sobre a forma de pagamento deve ser feita entre as plataformas e as empresas jornalísticas, em desenho similar ao implementado na Austrália em 2021. A premissa do modelo adotado no país é que as plataformas de internet lucram indevidamente com conteúdo jornalístico e deveriam pagar por isso. O pano de fundo é a crise do modelo de negócios da mídia tradicional. A ascensão da internet sufocou financeiramente os veículos, porque as plataformas ficam com a maior parte da receita com anúncios online. As plataformas se opõem à ideia do PL, e entre os veículos há dissenso. (Folha)
Veículos de comunicação, que defendem a PL da censura, são a Abert, ANJ e Aner, que já era financiada pelo PT e agora pelo governo, e poucos assinantes, pelo desinteresse do público, que inspira a manipulação nas informações. Já há muito, não há liberdade crítica balizada pela neutralidade que se espera dos meios de comunicação. Toda esta impressão dos Meios, sugere o efeito das Fake News nas Redes Sociais, contrapor as informações, deixando o usuário em dúvida quanto aos fatos. Não apenas o Google deixa de ter interesse no Jornalismo, mas também tem perdido a credibilidade dos consumidores da informação, logo, tem efeito nos meios publicitários, que ganham força em veículos menores que passam a ter mais confiança nas informações, mas que também serão afetada pela censura.

OS INFORMAIS
Nos 80 anos das Leis trabalhistas, o EXTRA mostra a rotina de quem está na informalidade e dá dicas de como se formalizar e garantir direitos de quem tem carteira assinada. (Extra)

Governo intervém, dólar cede, mas argentino continua sem poupança
Maior inflação nos últimos 30 anos faz peso derreter, e solução se arrasta até as eleições.Manifestantes acampam na praça de Maio, em Buenos Aires, em protesto contra a hiperinflação. (Folha)

Caixa fará 7,6 mi de cartões de débito para quem tem Bolsa Família
A poupança gratuita permite o pagamento de contas e a realização de compras sem precisar sacar dinheiro em agências. No evento, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, disse que o governo começa a preparar, em maio, as medidas para conceder o adicional de R$ 50 par a gestantes, crianças e jovens entre 7 e 18 ano se o piso de R $142 per capita por domicílio. A Caixa informou à reportagem que o pagamento dos adicionais começa a ser feito em junho, como havia sido anunciado pelo governo.O ministro também citou o esforço para detectar benefícios fraudulentos entregues as pessoas que declararam viverem domicílios de terceiros, para duplicar o pagamento do antigo Auxílio Brasil. (Folha) Muitos que recebiam estes pagamentos, são eleitores declarados do Lula, expõem a sua carência e realidade nas redes sociais, estão revoltados. As filas para rever o benefício as reclamações são infinitas, contrapondo os fatos. A evidência mostra que todo este contingente de pessoas sem dignidade, como oportunidade de trabalho, ou produzir para o desenvolvimento do Brasil, este programa de “Bolsas”, sugere agressão social e não benefício.

Juiz cassa liminar que suspendeu o Telegram no país
Justiça Federal aceita argumentos do aplicativo, mas mantém a multa de R$ 1 milhão por não divulgar dados pedidos. De acordo com a assessoria do tribunal, o magistrado entendeu que a ordem de suspensão completa do serviço “não guarda razoabilidade, considerando a afetação ampla em todo território nacional da liberdade de comunicação de milhares de pessoas absolutamente estranhas aos fatos sob apuração”. O app estava fora do ar no país desde a noite de quarta (26). Ao tentar enviar ou receber mensagens, os usuários não conseguiam se conectar. Aqueles que tentavam baixar o recurso na Play Store e na App Store também não conseguiam e recebiam avisos como “o app não está disponível”, somente quem já fora avisados e abaixaram o App manteve a rede. Nas lojas, o aplicativo continua indisponível.O bloqueio gerou reclamações de usuários e alguns avaliaram a medida como autoritária. (Folha)

Diante da ameaça da PL, usuários já estão buscando acesso livre, fora das fronteiras do Brasil, como ocorre na Rússia e China e alguns países do Oriente Médio, como proxy e próton entre outros Apps, buscando a liberdade de expressão nos meios de comunicação sem serem afetados como esta entre outras medidas já ocorridas. A solução para o caso, não é a censura radical as redes, mas o acesso judicial para investigar os autores dos crimes em grupos sociais nas redes, e isso a Polícia Federal não tem acesso, ou seja, todos os administradores destes grupos devem ser avisados que estão sendo vigiados. A questão ocorrida já expôs os fatos, de que há grupos da oposição no Telegram que foram bloqueados dentro do Brasil, quem conseguiu abaixar os Apps, pode conferir, que de fato há perseguição a opositores do governo, isso demonstra de que há um regime instalado que impõem o poder absoluto sem oposição. A questão é, porque também não exclui usuários ou grupos criminosos? Não foi fácil e rápido excluir opositores, até mesmo antes das eleições? Quais foram os fundamentos desta parcialidade? Que a justiça seja feita apenas com objetivo de investigar criminosos, e não para legalizar um regime autoritário, que no pântano do poder, usa estas medidas como se fosse uma ditadura, estas narrativas põem em cheque se vivemos de fato numa democracia que seja, mesmo não sendo plena. As maiores vítimas são usuários simples ou grupos familiares, e também as empresas e profissionais liberais, bem como as plataformas, que de forma legalizada, devem ser tributadas sim, mas baseadas pelos serviços em publicidades, como confere em outros países Europeus e recentemente nos EUA.

É preciso ir além do tópico ou resumo dos jornais, mas entender a relação e o contexto. No Estado de S.Paulo, o tópico não expõe o motivo, já a Folha de S.Paulo abriga a razão do PT entrar com esta ação no Supremo, o que sugere justiça social.