O ESTADO DE S.PAULO
- Petrobras vende refinaria no CE, não entrega e pode ser acionada na Justiça
- Você dorme e acorda pensando no trabalho? Estas dicas podem ajudar
- Política de redução de danos fiscais
- Para Lira, Congresso não deve aumentar impostos
- O El Niño e o mercado financeiro
- Pontos fraco da economia ainda é o investimento
- STF forma maioria para sindicato cobrar não associado
- ‘resiliente, PIB registra alta de 0,9%
- Indústria e serviços puxam resultado do PIB, mostra IBGE
O GLOBO
- Surpresa no PIB: Puxada por serviços e indústria, economia cresce 0,9% no 2° trimestre, acima das projeções
- Analistas já projetam PIB acima de 3% neste ano
- ‘Commodities’ impulsionam economia no primeiro semestre
- Campos Neto diz que resultado do PIB deve aumentar arrecadação
- Crescimento maior ajuda a equilibrar contas públicas
- Lira: Congresso deve derrubar veto de Lula a trecho do arcabouço
- Fazenda prevê taxar em 20% compra em site estrangeiro
- Planos de saúde lucram R$ 1,45 bi no 1° semestre
- Justiça proíbe donos da 123milhas de deixarem o país
- MEIs agora têm de emitir nota pelo sistema nacional
- Contribuição assistencial já tem maioria no STF
- Recorde de invasões mostra oportunismo do MST sob Lula
- Ação da PF contra Codevasf expõe persistência do uso político da estatal
FOLHA DE S.PAULO
Ministro Juscelino é alvo da PF e tem bens bloqueados pelo STF
Luís Roberto Barroso (STF) negou pedido de buscas contra titular de Comunicações (União Brasil-MA) em caso envolvendo estatal federal Codevasf, mas afastou sua irmã de prefeitura do Maranhão. Ele nega desvios. O pedido de busca contra o ministro de Lula —negado por Barroso— foi feito com base em suspeita de que Juscelino teria se beneficiado de um esquema de desvio de verba de emendas parlamentares. A PF diz que Eduardo DP realizou pagamento a uma empresa de fachada do ministro. A operação desta sexta, segundo a PF, visa “desarticular organização criminosa estruturada para promover fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro”, envolvendo verbas federais da Codevasf…
PIB do agro avança 18% no ano, mas alimentos básicos participa menos. Haddad fala em ‘surpresa’ e se diz preocupado com 3º tri. PIB do 2º tri surpreende com serviços e indústria, mas investimento patina. Resultado foi melhor qualitativamente, afirma Campos Neto, ainda no BC, logo irá passar o cargo para o indicado do PT. Bolsa sobe e dólar cai após resultado. Quase ninguém consegue entender essa economia que pode crescer 3% em 2023, ainda sem o arcabouço fiscal ser aprovado no Congresso e outras medidas de taxas e impostos, para bancar os gastos do governo. No que se refere as medidas da economia e seu movimento nas interferência do ministro Haddad, poderemos sentir o impacto no próximo ano. Já o veto do Lula no arcabouço pode ser derrubado, afirma Lira, medindo forças com o executivo
MP de Haddad vai além do prevista e muda tributação sobre investimentos. Receita Federal defende medida, diz que iniciativa corrige distorção e que efeito é neutro.
Ignorada por Lula e Alckmin, Expointer foca crédito contra estiagem. Segundo o ministro da Agricultura dará o suporte, mas ecoa como mensagens vazias, em nada o agro pode esperar deste governo. Se o Brasil está bem com o PIB, se deve ao Agro, que é o gerador de todos os ramos e atividades. Nos anos 70 com a falta do apoio dos governos da época, muitos agricultores chegaram a perder suas terras, foi assim que o agro encontrou nas cooperativas o seu suporte, só assim, venceram a questões do clima, na ausência das políticas do governo para o setor. Neste governo, as Cooperativas de Crédito, já tomou a maior parte dos seus investimentos para o Agro, com ausência total nas políticas econômica do governo para o setor. Se Lula e Alckmin ignora o Agro, pode ter certeza, que todos os setores, ramos e atividades que geram o PIB brasileiro, também os ignoram. Como diz um bom economista, há dois Brasis, um da fantasia, que é o poder político e o outro que trabalha e produz!
STF forma maioria para sindicato cobrar contribuição de não filiados
Ministros, porém, garantem o direito de oposição a taxa que financia as negociações coletivas. O julgamento foi retomado hoje em sessão virtual que vai até o dia 11 de setembro. O julgamento do caso foi retomado nesta sexta-feira, 1º, em sessão virtual que vai até o dia 11 de setembro. Até o momento, o placar é de 6 x 0. Os ministros favoráveis à retomada da cobrança é o relator, Gilmar Mendes, e os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes. A nova reforma trabalhista extinguiu a obrigatoriedade do imposto sindical no fim de 2017 e secou a principal fonte de custeio dos sindicatos, cujos cofres eram abastecidos com o desconto referente a um dia de expediente do empregado. “O financiamento do sindicato é legítimo. É um elemento essencial para a democracia e Justiça social. Isso não se discute. Mas, ao mesmo tempo, tem de ser uma instituição de escolha dos trabalhadores. Hoje, é uma situação de monopólio com mercado cativo”, afirma Zylberstajn, também coordenador do projeto Salariômetro, da Fipe.
Jornal Independente
GAZETA DO POVO
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