Congresso ignora austeridade e articula mais verba para partidos
Fundo eleitoral pode bater novo recorde e chegar a R$ 5,5 bi. O Congresso trabalha com um valor próximo dos R$ 5,5 bilhões para as legendas, bem distante dos R$ 939,4 milhões previstos pelo governo no Projeto de Lei Orçamentária de 2024, encaminhado na semana passada. O valor do fundo eleitoral ainda se somará, no ano que vem, ao Fundo Partidário, destinado ao custeio das siglas, previsto em R$ 1,2 bilhão. Paralelamente, avança proposta de emenda à Constituição que anistia legendas e políticos que cometeram crimes eleitorais entre 2015 e 2022.(Estado)

Nova rota da seda chega aos 10 anos menos ambiciosa
Projeto da China para expandir influência econômica, que inclui a América Latina, mira em iniciativas de menor risco. (O Globo)

Governo prevê R$ 58 bi de contribuições contestadas
Tribunais se dividem entre posições favoráveis aos contribuintes e à Fazenda. Grandes empresas têm obtido vitórias no Judiciário contra a lei sancionada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que excluiu o ICMS, tributo estadual, da base de cálculo dos créditos para abatimento das contribuições federais Pis/cofins. A lei sancionada em maio faz parte do pacote de ajuste fiscal anunciado em janeiro pelo Ministério da Fazenda, que projetava com a medida arrecadação adicional de R$ 32 bilhões em sete meses para 2023. A projeção para o Orçamento de 2024 é uma receita de R$ 58 bilhões. Em menos de três meses da vigência da lei, contribuintes obtiveram cerca de dez decisões liminares (provisórias) em primeira e segunda instâncias para suspender temporariamente a aplicação da mudança no cálculo. A impressão que se tem, de que o governo pensa só em arrecadar, não há nenhuma intenção de aumentar o número de emprego ou mesmo no desenvolvimento do país, a estagnação com aumento dos endividados e a incapacidade do governo de só arrecadar e não investir, nada podemos esperar no próximo ano. (Folha)

Contas duvidosas
Meta de déficit zero no Orçamento de 2024 não inspira confiança, mas pior seria abandoná-la.O futuro, porém, é pouco promissor para a estratégia do governo de concentrar todo o ajuste na receita. O projeto de Orçamento para 2024, recém-apresentado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), indicou um roteiro esperado —a continuidade da expansão acelerada da despesa federal e a necessidade de um colossal e improvável aumento da carga tributária para viabilizar a meta de eliminar o déficit nas contas do Tesouro Nacional.

PIB surpreende, mas é preciso olhar adiante
As primeiras estimativas para o desempenho do setor produtivo no segundo semestre são de relativa estagnação. Fortes indicações dessa condição são a retração real da arrecadação do governo federal em julho, de 4,20% na comparação anual, e o grande endividamento das famílias, atenuado, mas não superado pelo Programa Desenrola. A contrapartida negativa do maior consumo é o comportamento insatisfatório do investimento, cujo nome técnico é Formação Bruta de Capital Fixo (0,1%). Como participação no PIB, a poupança caiu de 18,4% para 16,9%; e o investimento, de 18,3% para 17,2%, níveis mais baixos desde 2020. Esses números comprometem o futuro. Para que o País cresça cerca de 3,5% ao ano, é necessário que separe 22% do PIB para o investimento. É preciso ter cautela e reconhecer, as medidas da economia ainda está respondendo as políticas econômicas do governo anterior, de quem está presidindo ainda o BC, Campos Neto, este que sempre é atacado pelo governo atual. Com rombo fiscal do governo e as possíveis medidas previstas, os sinais são claro e temíveis, além é claro a depender da economia externa, China e EUA. (Estado)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Com 21% de alta, Piauí registra maior avanço de vencimentos; em 2º vem Goiás
  • Após 2 anos, salários voltam a subir
  • Com regra atual, Mercado Livre diz que pode elevar oferta de importados
  • ‘Vamos olhar para decidir até onde a Selic vai cair’
  • Executivo estuda alternativas para compensar veto
  • Governo deve vetar corte de alíquotas da contribuição previdenciária de municípios
  • José Roberto Mendonça de Barros: Está difícil calibrar a política externa
  • J. R. Guzzo: A democracia de dois lados – a que priva de direitos e a que defende direitos
  • Congresso ignora austeridade e articula mais verba para partidos

O GLOBO

  • A travessia em detalhes de um transplante cardíaco
  • Comunicação, a tática de Galípolo para marcar posição no BC
  • No país, 16 milhões têm mais de três cartões de crédito na carteira
  • Os e-mails nas mensagens sobre a vergonha de ser brasileiro do golpetista
  • Bancos digitais aquecem oferta no turismo
  • Cracolândia sob ‘código de conduta’ do crime
  • O Brasil entre novos embates e velhos dores
  • Luiz Gustavo Bichara: Reforma tributária e o pacto federativo
  • Nova rota da seda, ano 10: China encolhe e reinventa carro-chefe de sua estratégia geopolítica para reduzir riscos

FOLHA DE S.PAULO

  • TST suspende plano de demissão da Eletrobras
  • Orçamento conta com R$ 58 bi de PIS/Cofins apesar de litígio
  • Políticos pressionam e devem manter voos de Brasília até Santos Dumont
  • Apoio de Bolsonaro para Nunes é bênção na eleição, o problema será abstenção
  • Ultradireita recalibra discurso sobre diplomacia e economia na Europa
  • Alunos não aprendem básico em ambiente escolar violento
  • Violência é o maior problema na cidade de SP
  • Justiça paulista manda censurar livro sobre religião
  • PT tem que apoiar Haddad já apelidado de Taxadd

Jornal Imparcial
GAZETA DO POVO

  • Rússia revisa livro escolar com visão distorcida da guerra e quer treinar estudante para combater
  • Engavetamento deixa cinco mortos e dezenas de veículos presos na BR – 227 no Paraná
  • Que o STF não os ouça: quem são os humoristas mais politicamente incorretos do Brasil
  • Operação da Polícia Federal resgata vítimas de trabalho escravo no Paraná
  • Donos da 123Milhas não poderá sair do país, determina justiça
  • Cultura e agricultura: uma relação pouco percebida
  • Banda B desliga equipe e encerra cobertura esportiva no rádio após 24 anos
  • BNDES viola política interna ao indicar ministro Carlos Lupi para conselho de multinacional
  • Minoria cristã vive em meio ao terror no Paquistão, com onda de ataques e acusações
  • Membros do MBL são agredidos em prédio da Universidade Federal do Paraná
  • DINO Uma história muito mal contada – O fato de negar as fitas comprova crimes
  • Senado e CNM recorrem contra decisão do piso da enfermagem pelo STF
  • CPI Indígenas viajam por 14 dias para denunciar atuação suspeita de ONGs
  • Vai além do descrédito das urnas, a pressa e a falta de transparência marcam discussão de minirreforma eleitoral para 2024, já prevista a maior abstenção da história
  • Movimento Infância plena surge para proteger crianças contra ideologia de gênero

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