TST suspende ações sobre contribuição assistencial
Processos discutem como o empregado não sindicalizado deve exercer seu direito de oposição ao pagamento (Valor)

Em sequência, governo aumenta gastos, impostos e acaba com benefícios
Senado aprova DPVAT e R$ 15,7 bi para o governo. Dispositivo que libera novos recursos para o governo gastar foi chamado de “jabuti” pela oposição, por não ter relação com o tema central da matéria, que inicialmente tratava apenas da recriação do seguro (Valor)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Manchete: Com racha no Copom, BC reduz ritmo e taxa Selic cai 0,25 ponto
  • BB tem lucro de R$ 9,3 bilhões no 1º trimestre, um aumento de 8,8%
  • ‘Para mercado, votos podem indicar um BC mais leniente’
  • Com R$ 1,1 bi em dívidas, Coteminas apresenta pedido de recuperação
  • No Sul, fábricas param e pedem auxílio
  • Vinculação entre Previdência e mínimo entra na mira de Tebet
  • Senado aprova projeto de lei que recria DPVAT
  • Setores querem esticar prazo para a reoneração, mas Fazenda resiste
  • Gasto federal para prevenir desastre cai 78,4% em uma década
  • No Estado, cerca de 400 escolas estão alagadas ou destruídas
  • Em mapas, como cheia afetaria outras cidades
  • Refugiados climáticos dormem em carros e ruas em Porto Alegre
  • Divisão no BC aumenta a incerteza e aumenta a incerteza quanto a inflação
  • TCU aponta indícios de fraude em contratos do Sesi e do Senai no DF
  • Supremo tem 5 votos a favor da Lei das Estatais
  • Presidente do Senado afirma que deixará a política em 2026
  • Lira e Pacheco têm avaliação negativa
  • 63% acham que Lula não cumpre promessas de campanha, diz pesquisa

FOLHA DE S.PAULO

  • Manchete: Em reunião dividida, Copom reduz ritmo de corte da Selic
  • Lucro do Banco do Brasil sobe 8,8%, para R$ 9,3 bilhões, no trimestre
  • Racha no Copom expõe disputa crescente entre Campos Neto e Galípolo
  • Coteminas, do presidente da Fiesp, vai a recuperação judicial
  • Câmara aprova incentivo à energia solar para abaixa renda
  • Mercados limitam compra de arroz devido a enchentes
  • A gente nem consegue dormir, diz produtor de leite gaúcho que tenta salvar mercadoria
  • Governo vai permitir teletrabalho e flexibilizar férias
  • Tamanho da ajuda federal ao RS ainda é incógnita
  • STF tem 5 votos a 2 para restringir políticos em estatais, mas sugere manter nomeações de Lula
  • PT trava na Câmara proposta para tributar compras de até US$ 50
  • Indústria automotiva avança, mas enfrenta ameaças
  • Projeto que recria DPVAT e libera R$ 15 bi vai para sanção
  • Falta de órgão nacional dificulta resposta a desastres
  • Maior abrigo do RS tem de separar facções
  • Cheia atinge até o 2º andar de imóveis em Lajeado
  • Moradores resistem a deixar casas e prejudicam o resgate
  • Governo mente ao afirmar que não dispensou ajuda do Uruguai
  • Acusações de Musk a Moraes ampliam ataque ao Judiciário

O GLOBO

  • Manchete: População deixa Porto Alegre e acampa até em estrada
  • Na Base Aérea de Brasília, filas de 3 km para doações
  • Resgate de cães e cavalos: Quase 10 mil animais já foram retirados das águas gaúchas
  • ‘Pior que Brumadinho’
  • Governo repete erros conhecidos com programa de apoio a estaleiros
  • ‘Bets’ poderão manter bases de dados no exterior
  • STF tem placar de 5×2 para decidir que Lei das Estatais é constitucional
  • Coteminas, do setor têxtil, entra em recuperação judicial
  • Infraestrutura ainda não tem previsão de retorno
  • Desastre afeta mais de 80% da atividade econômica no RS
  • Seguradoras ampliam prazos e avaliam estender coberturas
  • Planalto resiste a separar benefícios e salário mínimo
  • Senado autoriza antecipar R$ 15,7 bi em gastos
  • Pé no freio: Dividido, BC reduz taxa de juros em apenas 0,25 ponto, a 10,50%
  • Para manter veto, governo prioriza Câmara com emendas de comissão
  • Dados versus percepção: Falta de conexão entre índices oficiais e sensação do eleitor compromete avaliação do governo Lula

VALOR ECONÔMICO

Em decisão dividida, Copom reduz o ritmo de corte e baixa Selic para 10,5%
Colegiado diminuiu a taxa em 0,25 ponto percentual, por 5 a 4; os quatro diretores indicados por Lula votaram por uma queda de 0,5 ponto. O risco inflacionário aumenta

RS chega a 100 mortos e prejuízos alcançam R$ 6,3 bi
No setor público, o cálculo de perdas é de R$ 1,4 bilhões apenas em obras de infraestrutura; no setor privado, a área mais afetada é a agricultura, com prejuízo estimado de R$ 595 milhões

Movimento busca parceria de jovens e empresas
Objetivo é incentivar e auxiliar setor privado na capacitação para o mercado de trabalho

RS soma 100 mortes e prejuízos superam R$ 6 bi
Sul estima que 600 mil micro e pequenas empresas (MPEs) foram afetadas pelas chuvas e alagamentos

Reconstrução do RS terá linha de crédito, promete governo
Ideia é que o recurso seja oferecido de forma diferente para pequenos e grandes empresários

Indústria de veículos sente efeitos da tragédia no RS
Além de perda na produção e nas vendas na região, transporte para o resto do país e Mercosul está prejudicado

Arrecadação deve ter acelerado em abril
Dados preliminares apontam alta superior a 15% nas receitas administradas

Medida da reforma tributária pode reduzir spread em crédito a empresas, diz Febraban
Tomar crédito tributário e recuperar os impostos embutidos nos empréstimos são propostas, inéditas no mundo, para as companhias

Varejo ruma para desaceleração nas vendas após começo de ano forte
Expectativa de economistas já era pessimista para o segundo trimestre, e temporais no Rio Grande do Sul reforçaram cenário negativo para o setor

Haddad: Nova proposta para folha de pagamentos envolverá reoneração gradual
Segundo o ministro, a ideia é que a reforma tributária sobre consumo seja concluída antes de os efeitos da contraproposta para a reoneração entrarem em vigor

Alíquota média do novo sistema tributário será mais baixa do que a atual, diz Appy
Secretário extraordinário da Reforma Tributária explica que novo sistema estabelece mecanismos que combatem sonegação e fraudes e impedem dupla tributação

STF tem placar de 5 X 2 para declarar a constitucionalidade da Lei das Estatais
Legislação proíbe indicações políticas para conselhos ou diretorias de empresas públicas

Mundo registra calor recorde por 11 meses seguidos em abril
Abril de 2024 foi o mês mais quente para o período desde que foram iniciados os registros

Montadora alemã alerta contra tarifas a VEs chineses
A expectativa é de que Bruxelas eleve as tarifas depois de um aumento das importações ter ameaçado os fabricantes nacionais

O país dos privilégios e dos gastos garantidos
Estabelecer prioridades eternas é incompatível com as transformações ditadas pela realidade e pela dinâmica institucional

O Congresso e a catástrofe emendas e oportunismo do mau caratismo
Controlar e fiscalizar a aplicação do dinheiro das emendas pode funcionar como um desestímulo à prática de emendar a torto e a direito o orçamento da União por parte dos parlamentares, mas são necessários passos adicionais

Venda de cerveja cresce no Brasil e sustenta resultado da Ambev no 1º tri
Segmento premium e superpremium, com marcas como Corona, Spaten e Original, avançou mais de 10% em relação ao primeiro trimestre do ano passado

No Estado, 23 mil hectares de arroz estão perdidos
Indústria empacotadora nacional quer importar cereal da Tailândia para evitar especulação de preços

Quebra na soja fez lucro da SLC recuar 60% no 1° trimestre
Empresa teve frustração de 17% na produtividade da oleaginosa, cuja colheita já foi concluída

Cautela antes do Copom faz ativos oscilarem
Dólar sobe 0,47%, aos R$ 5,0908, enquanto Ibovespa tem leve alta e juros futuros avançam

BB lucra R$ 9,3 bi, mas agro é incerteza e pode pesar no ano
Inadimplência no setor cresce e problemas tendem a se avolumar com a situação das chuvas no Rio Grande do Sul

TST suspende ações sobre contribuição assistencial
Processos discutem como o empregado não sindicalizado deve exercer seu direito de oposição ao pagamento

Jornal Imparcial
GAZETA DO POVO

  • Após acusações de multas a caminhões com doações ANTT lança portaria facilitando transporte ao RS
  • Reino Unido diz que vai expulsar adido de defesa da Rússia por “atividades malignas”
  • Perseguição contra quem fala a verdade?
  • Presidente do TJ-SP revoga liminar e mantém votação da privatização da Sabesp na capital
  • Moraes dá 30 dias para PF finalizar investigação de Silvinei Vasques
  • Ala econômica do governo mira aposentadoria para conter gastos; entenda a discussão
  • Seif critica Tebet e elogia Forças Armadas pelo trabalho no RS
  • Após ser abandonada por Moscou, Armênia vai deixar de financiar a “OTAN da Rússia”
  • Comissão de Meio Ambiente aprova porte de arma para servidores da Funai, Ibama e ICMbio
  • Cineasta tem bens confiscados e é condenado a penas de chibatadas e oito anos de prisão no Irã
  • Tragédia no Rio Grande do Sul: o desafio da reconstrução do estado
  • Preso político há 15 meses pela ditadura da toga, militar réu do 8/1 vai para reserva e faz novo pedido de liberdade ao STF
  • Ataque contra ministra das Finanças de Berlim aumenta temor por “assédio” a políticos na Alemanha
  • Tragédia: cadê nossos serviços e infraestrutura?
  • Polícia do RJ prende suspeito de negociar fuzis furtados do Exército
  • NÃO, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
  • Por que ruas do Rio Grande do Sul estão alagando mesmo sem chuva?
  • Bilynskyj questiona diplomacia de Lula: nega apoio do Uruguai ao RS mas estreita laços com Cuba
  • Bolsonaro diz que está “bem” durante internamento em SP que cancelou compromissos
  • Gestão Milei vai descontar salários de servidores que aderirem à paralisação geral
  • Política do medo: Se não falarmos o que pensamos, ninguém falará por nós
  • “O que mais irrita um tirano é a impossibilidade de pôr a ferros o pensamento dos homens”
  • Meira rebate acusações de fake news e defende PL contra obstrução de socorro
  • Pesquisa eleitoral ainda influencia votos?
  • Meios oportunos da tragédia: Ministros sobrevoam áreas alagadas no RS e governo marca reunião com prefeitos
  • “Seu bebê te salvou”: a história da gestante que optou pela vida do bebê e foi salva por ele
  • Conselho Eleitoral apresenta parecer contra Petro por financiamento irregular de campanha
  • Meios: Judiciário repassa R$ 60 milhões à Defesa Civil do Rio Grande do Sul, diz governador
  • Gilson Marques diz que parecer do MPE não garante futuro de Moro
  • Tribunal aceita analisar recurso de Trump para desqualificar procuradora no caso da Geógia
  • UE concorda em usar recursos de ativos russos congelados em defesa da Ucrânia
  • Além da Tecnologia: Inovação se faz com propósito
  • Associação de presos “políticos” do 8/1 entrega relatório com violações de direitos a deputado americano
  • Fábrica da Renault no Paraná paralisa atividades após greve de metalúrgicos
  • Desgoverno e no pior, desumano
  • Números incontáveis de mortos em tragédia climática no Rio Grande do Sul
  • 55% dos brasileiros veem aumento de preços no supermercado após volta de Lula, diz pesquisa

Aliviada no acelerador aumentará a gritaria dos mais radicais

Esta foi uma reunião do Copom em alguns pontos diferente das anteriores. Isso mostra mudanças relevantes na economia.

Depois de seis reuniões seguidas, quando os juros básicos (Selic) caíram 0,5 ponto porcentual por vez, nesta quarta-feira, o Banco Central decidiu reduzir a dose do corte para 0,25 ponto porcentual. A Selic agora está a 10,5% ao ano.

Fato relevante foi a divisão dentro do Comitê. Todos os diretores (quatro dos nove) que votaram pelo corte maior, de 0,5 ponto, foram conduzidos ao Copom pelo presidente Lula – que vem urgindo mais pressa no corte dos juros. Dá para imaginar que essa aliviada no acelerador aumentará a gritaria dos mais radicais, no governo e adjacências.

O que também contribuiu para mudar a tendência foi a quebra da intenção revelada anteriormente (forward guidance) para a decisão desta reunião. No comunicado de março, foi antecipado que o mercado deveria esperar mais um corte de 0,5 ponto porcentual também agora. Outra novidade: os dirigentes do Copom não sinalizaram o que pretendem na mexida prevista para junho. Mas, na avaliação do Banco Central, algumas coisas passaram a exigir “mais cautela” na trajetória dos juros.

O comunicado divulgado após a reunião desta quarta-feira menciona certos fatores, alguns com ênfase, outros veladamente. A valorização do dólar que se seguiu à decisão do Fed (o banco central dos Estados Unidos) de adiar o início do ciclo de baixa dos juros produziu a alta das cotações em reais. Em janeiro, o dólar foi negociado a R$ 4,80; em abril seu preço avançou para até R$ 5,20; neste maio, continua perto dos R$ 5,10. O efeito dessa alta foi o encarecimento no Brasil dos produtos importados e das commodities cotadas em moeda estrangeira, como milho, soja, café, petróleo.

A área fiscal se deteriorou. Com leniência, o governo Lula desistiu do arcabouço fiscal sólido e passou a trabalhar com déficit. Além de exigir novas despesas para socorro e reconstrução, as catástrofes ocorridas no Rio Grande do Sul derrubarão a arrecadação, o consumo, o emprego e os negócios. Ou seja, o governo federal injeta mais recursos no mercado, na contramão da política monetária contracionista do Banco Central.

Espera-se, também, aumento do consumo em consequência do fortalecimento do poder aquisitivo da população, por causa do recuo do desemprego e do aumento da renda média. Apesar do comportamento moderado do custo de vida, os preços dos alimentos seguem em alta.

O Copom responsabilizou as pressões inflacionárias globais e a “resiliência da inflação de serviços” como fatores que determinaram o corte menor nos juros.

Publicado: O Estado de S. Paulo.
Seção:ECONOMIA & NEGÓCIOS
Autor: Celso Ming celso.ming@estadao.com COMENTARISTA DE ECONOMIA
Page:B2

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui