O caos nas Rodovias Federais, acidentes e o retorno ao retrocesso
A situação é antiga, porque o Brasil nunca investiu os recursos adequados nas rodovias. Como aqui no País não se investe em FERROVIAS para o transporte interestadual, o Brasil precisa pagar uma conta muito elevada para receber produtos, até os mais essenciais. Para se ter uma ideia, o transporte rodoviário é responsável por cerca de 60% da movimentação de cargas e passageiros. As rodovias de má qualidade aumentam em 33% os custos operacionais, gerando impactos negativos para toda a sociedade. Entre os prejuízos, estão a demora em entregar as matérias-primas e os produtos, o aumento do preço final do produto, o gasto com manutenção dos caminhões, o consumo excessivo de combustível e as emissões de CO2.Segundo a pesquisa da CNT, a má conservação das rodovias gerou um consumo desnecessário de mais de R$ 1,7 bilhão de litros de óleo diesel, emitindo toneladas de gás carbônico na atmosfera e impondo um gasto adicional de R$ 4,89 bilhões aos motoristas e empresas. Além disso, só em 2022 foram registrados 64.515 acidentes nas rodovias federais, o que custou ao país R$ 12,74 bilhões em custos previdenciários, atendimento à saúde, perda de produção e danos materiais. A pesquisa da CNT estima que o custo total para eliminar os pontos críticos é de R$ 5,6 bilhões, sendo R$ 3,1 bilhões para as rodovias públicas e R$ 2,5 bilhões para as rodovias concedidas. Esses valores são muito inferiores aos prejuízos causados pela má qualidade das rodovias, e representam um investimento necessário para melhorar a segurança e a fluidez do tráfego. Já as rodovias concedidas à iniciativa privada têm uma qualidade superior às rodovias públicas em todos os aspectos avaliados pelo estudo da CNT, e receberam mais investimentos por quilômetro do que as rodovias federais. (GS)
Custos médicos devem continuar crescendo em 2024
Em meio a um cenário dinâmico na saúde global, a mais recente pesquisa global de Tendências Médicas da WTW traz as complexidades que envolvem os custos dos benefícios de assistência. (Estado)
Greve vai parar alfândegas de São Paulo e Bahia
Em greve, auditores-fiscais da Receita Federal não realizarão o desembaraço de cargas de amanhã até o dia 26 nos aeroportos de Viracopos e Guarulhos e no Porto de Santos. Na alfândega de Salvador, a paralisação vale a partir de terça-feira. Segundo o Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), durante o período, haverá somente as liberações de cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos. “Toda greve, infelizmente, produz externalidades negativas e procuramos reduzi-las priorizando os serviços essenciais. Produtos perecíveis, medicamentos e alimentos não serão prejudicados”, diz o presidente do Sindifisco Nacional, Isac Falcão. A categoria se queixa do baixo orçamento reservado para o órgão. (Estado)
O ESTADO DE S.PAULO
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FOLHA DE S.PAULO
- Manchete: Policiais de 25 países usam câmera corporal em serviço
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- MST chega aos 40 anos sob desafio de renovação e cerco bolsonarista
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O GLOBO
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- Força Nacional: reforço caro e poucos resultados
- Porta reaberta: Concursos têm maior número de vagas em 15 anos. Inovações alteram indústria de cursinhos
GAZETA DO POVO
- Obsessão por questões raciais e étnicas e feminismo invade escolas de elite no Brasil
- Tensão na península coreana aumenta rumores de guerra entre Seul e Pyongyang
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- Por que a esquerda latino-americana está tão incomodada com Javier Milei
- Desmatamento, poluição sonora, insônia: energias renováveis também têm efeitos colaterais
- Bolsa da Argentina dispara mais de 80% desde a eleição de Milei
- Novo estudo: opinião sobre mudanças climáticas pode custar eleição a Trump
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- O reconhecimento aos pioneiros do diálogo entre ciência e fé na América Latina