Governo registra 2º maior déficit
Rombo de R$ 230 bilhões no primeiro ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o pior resultado desde 2020. Déficit cresce mais que o previsto e dificulta meta fiscal. Novo regime fiscal já parte de um nível bem alto de despesas, que crescerão todos os anos, e aumento das receitas será problemático (Valor)

Primeiro ano de Lula 3 tem rombo de R$ 231 bilhões
Resultado é o pior desde 2020, na pandemia, e teve impacto de precatórios. Na comparação com presidentes desde 1997, apenas o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) teve um déficit maior no primeiro ano (R$ 183,1 bilhões em 2015). O rombo de 2023 também foi pior do que a meta informal do ministro Fernando Haddad (Fazenda) de déficit de até 1% do PIB no ano. Rogério Ceron, do Tesouro Nacional, diz que a gestão espera “equilíbrio” ou resultado positivo nos próximos anos. Haddad definiu meta de déficit zero em 2024, vista com ceticismo. (Folha)

Déficit exige esforço para cortar gastos
Sem regularização de precatórios, que influenciou resultado, ainda haveria rombo de R$ 138,1 bi. A elevação dos gastos deflagrou uma piora nas expectativas em relação à trajetória fiscal. A equipe econômica chegou a lançar, ainda em janeiro, medidas para tentar recompor as receitas de 2023, mas boa parte não rendeu o esperado ou foi desidratada após longa negociação com o Congresso. O déficit indica que o governo gastou mais que arrecadou no ano passado. (Folha)

Reajuste no ICMS eleva preço de combustíveis e gás na quinta (1º)
Os preços da gasolina, do diesel e do botijão de gás ficarão mais altos na quinta-feira (1º), com o início da vigência de novas alíquotas do ICMS aprovadas pelos governos estaduais. (Folha)

Aumento de imposto sobre petróleo é ‘o risco’ para o setor, afirma executivo
Um eventual aumento na taxação, sobre a exploração de petróleo e minério de ferro é a grande preocupação para o setor, afirmou Roberto Monteiro, presidente da Prio (antiga PetroRio).

Governo amplia abrangência do Desenrola
Norma também estabelece critérios a serem adotados pelos bancos em caso de inadimplência na faixa 1 do programa. Portaria normativa assinada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estabelece os critérios a serem adotados pelos bancos em caso de inadimplência de operações de crédito. (Folha)

Vulnerabilidade social se ampliam e alimenta trabalho escravo, afirma presidente do TST
Lelio Bentes Corrêa, diz que o trabalho escravo ainda é uma realidade muito presente no país e que exploradores se nutrem da vulnerabilidade que tem aumentado em décadas no Brasil. Falsas liturgias políticas que nunca foram aplicadas, mas engodam toda a sociedade brasileira com proselitismo político, e se ampliam a miserabilidade social, e piora na questão no saneamento com doenças que poderiam ter sido evitadas. Este cenário expõem a fragilidade política e partidárias em responder realmente a sociedade brasileira, e expõem o brasileiro a todo tipo de trabalho com falsas promessas na luta pela sobrevivência. (Folha)

O ESTADO DE S.PAULO

  • Operação-padrão no BC gera atraso em publicações
  • Conselho da Vale se reúne para analisar sucessão
  • Ação pró-indústria é ‘defesa comercial’, diz Mercadante
  • Haddad fala em ‘legado de desorganização das contas’
  • Alta de gastos e ‘receitas incertas’ devem afetar meta fiscal em 2024
  • Contas têm 2º maior rombo da história
  • Cidades de MT recomendam máscaras para conter covid
  • Total de crianças baleadas no Rio triplica em um ano
  • Por mais policiamento no centro, Estado quer acionar PMs da reserva

FOLHA DE S.PAULO

  • Governo Tarcísio vai à China tentar viabilizar trem para Campinas
  • ‘Indústria requer Estado, mas isso não significa subsídio’
  • Vulnerabilidade social alimenta trabalho escravo, afirma presidente do TST
  • Governo amplia abrangência do Desenrola
  • Reajuste no ICMS eleva preço de combustíveis e gás na quinta (1º)
  • Governo deixa R$ 285 bi em restos a pagar para 2024
  • Manchete: Primeiro ano de Lula 3 tem rombo de R$ 231 bilhões
  • Ação da Gol cai 33%; empresa perde mais de R$ 2 bi em 2024

O GLOBO

  • O 2º pior da história: Contas públicas têm rombo de R$ 230 bi em 2023, o maior desde 2020
  • Desenrola poderá ser acessado por sites de bancos
  • Previ pretende vender sua fatia no metrô do Rio
  • “Estamos num processo de reglobalização”
  • Alckmin e Mercadante defendem política industrial
  • Empresários pedem impulso ao comércio global
  • Infraestrutura: recursos não chegarão a 2% do PIB
  • Gol despenca 33,6% na Bolsa após entrar em recuperação judicial
  • Déficit primário acende alerta sobre meta fiscal
  • Rosana Blasio: Quando o Estado é uma mentira, empresas se mobilizam contra a fome
  • Perseguição ativa, Pressionado, Pacheco pedirá ao STF lista de vigiados

GAZETA DO POVO

  • Os motivos da operação contra Carlos Bolsonaro
  • Brasil teve rombo de R$ 230 bi em 2023
  • Indígenas cobram acesso à água potável
  • Contra regra do governo, frentes querem liberar trabalho em feriado sem aval do sindicato
  • “A provocação não será esquecida”, diz Fabio Wajngarten sobre post “toc, toc”
  • Barroso sugere “conjunto de princípios e valores” para regulação do IA do STF em particular
  • OTAN adverte Congresso dos EUA que derrota da Ucrânia tornaria o mundo mais inseguro
  • A velha mídia passou vergonha com fake news sobre suposta fuga de Bolsonaro
  • Blinken pede que UNRWA órgão da ONU investigue imediatamente funcionários que estão ligados ao Hamas e que participaram ativamente no terrorismo do dia 7 de outubro
  • PF diz que Abin de Ramagem monitorou fiscal do Ibama e repassou dados de inquéritos eleitorais da fraude em série de 2022
  • Bia Kicis cobra explicações do governo sobre “Sem censura”: “mau uso dos recursos públicos”
  • EUA avisam a Maduro que ele tem até abril para cumprir acordos com a oposição
  • O crime no controle: Exército suspende portaria que retomava emissões de licenças para armas
  • EUA e Catar veem progresso nas negociações, pós envolvimento da ONU no ato terrorista, para libertação de reféns que ainda estão em Gaza
  • Esta difícil camuflar a ditadura nos excessos de abuso contra a oposição
  • Empresas de fachada e recorde de doações; o Hamas nunca recebeu tanto dinheiro quanto agora
  • Eduardo Bolsonaro se manifesta após ação da PF: “esse estado de coisas não pode permanecer”
  • Hezbollah lança ataques contra Israel, quase todos com mísseis, em intenso dia de combates
  • Buscas por “Abin Paralela” mostram apelo do governo para calar oposição
  • Oposição quer condenação criminal a Genoino por falas antissemitas e nazista
  • É regra: A perseguição à oposição e a falsa democracia
  • Crise Chinesa: Justiça de Hong Kong decreta falência da Evergrande, uma das maiores incorporadoras da China

VALOR ECONÔMICO

Contribuintes perdem a maioria dos grandes casos no Supremo e STJ em 2023
União venceu 16 processos de relevante impacto financeiro; somente quatro deles somavam R$ 62,4 bilhões

França vê pausa em negociação com Mercosul
Agricultores franceses são contra as discussões para um acordo com os países do Mercosul, que, segundo eles, permitiria a importação de alimentos baratos que não seguem os padrões rigorosos da UE

Demanda cai e ágio desaparece no ‘boi chinês’
Prêmio, que já chegou a R$ 30 por arroba, está perto de R$ 5, reflexo do menor apetite para compras devido à retomada ainda lenta da economia chinesa

Especialistas pedem plano ‘científico’ para segurança
Questão requer envolvimento do governo federal e investimento estruturado, dizem analistas.

INSS deve economizar mais de R$ 10 bi, diz Lupi
Ministro diz que ferramenta de perícia pode ajudar órgão a reduzir gastos

Após puxada no PIB de 2023, Norte e Centro-Oeste perdem o fôlego
Regiões enfrentam fenômenos climáticos que, junto com a base de comparação elevada, intensificam a desaceleração

Brasil e os riscos geopolíticos de 2024
Assim como outros países do chamado Sul Global, Brasil pode ganhar em termos relativos com guerras na Ucrânia e no Oriente Médio e eleição nos EUA.

Parcelas que somam quase R$ 43 bi poderão ser adiadas
Valor se refere a financiamentos para investimentos rurais com vencimento em 2024; cerca 55% dessas operações receberam subsídios do governo

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