Após ataque a creche, governo libera recursos para reforçar ronda escolar
Medida ocorre após ataque a uma creche em Blumenau, SC, que deixou quatro crianças mortas e três feridas. (Valor)

Nota: Em muitas situações de acidentes ou de raptos, acusamos a negligência dos tutores (pais).

Neste caso de SC, onde estava a vigilância dos professores?

Em Minas Gerais, esquecidos desta matéria do Estadão, na cidade de Janaúba, Damião Soares dos Santos, de 50 jogou álcool em crianças, também em creche, relatado pelo G1 em 05/10/2017, 4 crianças morreram na hora da tragédia. Uma professora e duas funcionárias, morreram tentando salvar as crianças, se não fosse elas, a tragédia seria muito maior, naquele horário havia 75 crianças e “17 funcionários” na escola, a professora Heley de Abreu Silva Batista, com mais duas funcionárias, Jéssica Morgana e Geni Oliveira, enfrentaram o psicopata e acabaram morrendo devido as queimaduras de 1º grau, exemplos de amor e dedicação a profissão, jamais serão esquecidas e deve ser lembradas como exemplo a todos nós.

O PERIGO ANDA EM SILÊNCIO NO MEIO DA SOCIEDADE

Segundo o psiquiatra Daniel Martins de Barros, colunista do Estadão, embora qualquer ataque do tipo deva considerar o perfil e os atos individuais do agressor, o meio violento em que ele está inserido pode contribuir para uma maior frequência de tragédias como as duas mais recentes. “Sempre tem um comportamento individual, o sujeito com a sua história, predisposições, desenvolvimento, perfil psicológico e personalidade, mas estamos inseridos em um meio social que influencia a forma de nos comportarmos”, diz Barros, também professor da Universidade de São Paulo (USP).

O cenário social pode funcionar como gatilho para pessoas que já tenham, por questões individuais, maior predisposição a cometer atos violentos.

Argentina tenta conter queda de reservas com ‘dólar-soja’
Para especialista, pacote deve gera mais inflação e, em médio prazo, ampliar a diferença entre a cotação do dólar oficial e o paralelo. (Valor)

Lula desfigura lei para permitir serviço de estatais sem licitação
Regulamentação vai contra fundamento da lei ao abrir caminho para manter a operação de empresas públicas estaduais; governo fala em ‘rigorosa fiscalização’. Antes da edição dos decretos por Lula, 1.113 municípios, com população de 29,8 milhões, tiveram os contratos considerados irregulares com as companhias de água e esgoto após análise da capacidade delas de cumprir os objetivos do novo marco. Sem finalização das obras e com inúmeros desvios, nas décadas que foram da posse deste governo, foram registradas, sobrando apenas obras inacabadas. (Folha)

Ministro quer nova política para Petrobras
Estatal se opõe ao MME e divulga comunicado ao mercado em que reafirma o compromisso da empresa com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional. Segundo técnicos em economia, haverá desabastecimento, o principal que move o desenvolvimento, o diesel, será o caos na economia brasileira. É preciso antes da medida, a base para se sustentar, e não há nenhuma medida nem pensada, do que possa ser feito a este respeito. (Valor)

Regra é ‘frouxa’ e será ‘apertada’ no Congresso, diz Marinho
Líder da oposição no Senado afirma que vai trabalhar de forma ‘construtiva’ para melhorar o projeto do governo. O grupo de oposição, segundo ele, reúne 23 senadores, além de outros oito a dez senadores de partidos independentes. “Temos dúvidas sobre a eficácia do projeto para controlar a dívida pública”, afirmou. (Folha)

O ESTADO DE S.PAULO

• Queda de investimentos ameaça emergentes, diz FMI
• Ministro planeja mudança na política de preços da Petrobras
• Bird vai estruturar venda da Sabesp, diz Tarcísio
• Avaliação da regra pelo chefe do BC é ‘superpositiva’
• Regra é ‘frouxa’ e será ‘apertada’ no Congresso, diz Marinho
• Liberação de estatais recebe críticas e fim de limite para PPPs é elogiado
• As principais alterações
• Lula muda marco do saneamento e permite a estatal operar sem licitação
• Manchete: A barbárie vai à escola
• Escolas de SP manterão etapas do Novo Ensino Médio, diz conselho
• Lula fala em monstruosidade; Lira quer rigor maior
• Governo fortalecerá rondas e usará agentes na internet
• Polícia vê ‘caso isolado’, sem coordenação online
• Invasões de terra em 3 meses de Lula superam 1º ano de Bolsonaro
• Prisão ilegal é sempre inconstitucional – Passível de indenização futura

O GLOBO

• Em sua 1.ª emissão externa, governo Lula capta US$ 2,5 bi
• Campos Neto diz que proposta de arcabouço é ‘superpositiva’
• Informações da Americanas teriam sido alteradas
• ‘Lista suja’ do trabalho escravo tem mais 132 patrões
• ‘Foi chocante perceber a hostilidade com as mulheres’
• Ministro diz que vai discutir política de preços com Petrobras
• Revisão do Marco: Governo muda regras, e especialistas veem risco a universalização do serviço

FOLHA DE S.PAULO

• Declarações afetam bolsa; dólar fecha abaixo de R$ 5,05
• Agro é maioria na lista suja do trabalho escravo, diz governo
• Presidente da Light renuncia em meio a crise financeira
• Sindicatos acusam estatal de negligência em apuração de denúncia de assédio sexual
• Fala de ministro sobre preços de combustíveis irrita cúpula da Petrobras
• Brasil crescerá menos que América Latina, afirma Banco Mundial
• Comércio global desacelera em 2023, diz OMC
• Quem critica arcabouço busca holofote, diz secretário do Tesouro
• Cidades receberão bônus com privatização da Sabesp, diz Tarcísio
• Regra fiscal de Haddad lembra tentativa de fazer pacto com diabo
• Lula cria brecha para empresa estadual de saneamento atuar sem licitação
• 1ª emissão externa sob Lula tem alta demanda
• Arcabouço não garante queda de juro, afirma Campos Neto
• Decisão sobre ensino médio pegou equipe do MEC de surpresa
• Manchete: Homem mata 4 crianças em creche de Santa Catarina
• Especialistas afirmam que série de ataques a escolas exige ação imediata

VALOR ECONÔMICO

Decretos modificam o marco do saneamento e favorecem estatais
Especialistas do setor apontam risco de questionamentos judiciais

Ministro quer nova política para Petrobras
Estatal se opõe ao MME e divulga comunicado ao mercado em que reafirma o compromisso da empresa com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional. Segundo técnicos em economia, haverá desabastecimento, o principal que move o desenvolvimento, o diesel, será o caos na economia brasileira. É preciso antes da medida, a base para se sustentar, e não há nenhuma medida nem pensada, do que possa ser feito a este respeito.

Até 30 de março, fundos perdem R$ 63,7 bilhões
Caderneta de poupança perde R$ 57,6 bilhões com recomposição de renda das famílias em cenário de juros altos

Regra fiscal não garante queda de juro, diz Campos
Presidente do Banco Central volta a ressaltar que “não existe relação mecânica” entre o marco fiscal e os juros

Varejo deve voltar ao ‘voo de galinha’
Grandes redes falam em “seca” de crédito ou em liberação de linhas em bancos a taxas de juros de 18% a 20% ao ano

Após ataque a creche, governo libera recursos para reforçar ronda escolar
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Balanço econômico tem ‘poucas entregas’
Após cem dias de governo, economistas da FDC veem necessidade de ‘arrumação’ para melhorar atividade

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País perde ação e pode ter de pagar US$ 1,5 bi a credores
Pela decisão de um tribunal de Londres, a Argentina terá de pagar cerca de 1,3 bilhão de libras (US$ 1,5 bilhão), além de juros a serem calculados a partir de dezembro de 2014, a quatro fundos hedge

Protecionismo e tensões geopolíticas ameaçam a economia global, diz FMI
O crescimento do “friendshoring” – impulsionada pela crescente rivalidade entre EUA e China – poderá reduzir a produção global de longo prazo em 2%, segundo o FMI

Juros derrubam vendas e Mercedes e Scania cortam produção
A taxa anual de juros no mercado para aquisição de veículos chegou a 28,71% em dezembro

Páscoa abre menos vagas de trabalho neste ano
Preço de ovos sobe até 18% mas setor prevê vender mais