Apoio à privatização salta e chega a 38% da população
Maioria, especialmente entre mais jovens, considera serviços privados melhores. Para 54%, serviços privados são melhores que públicos; 25% os acham piores.Entre os que têm de 16 a 34 anos, a avaliação positiva sobe para 63%. Entre os de mais de 60 anos cai para 42%. Em setores em que já houve uma série de desestatizações, o aval tende a ser maior. Para rodovias, 48% são a favor; para aeroportos, 47%.A adesão é menor quando se trata da Petrobras (37% a favor, 53% contra) e de bancos públicos, como Banco do Brasil e Caixa (36% a favor, 55% contra). No caso dos Correios há um virtual empate entre favoráveis (45%) e contrários (46%). Quanto mais escolarizado e rico, maior a adesão às privatizações. Mas, mesmo entre as famílias mais pobres, com renda até dois salários mínimos, o apoio não é muito discrepante da média da população —34% e 38%, respectivamente. A maioria (54%) considera melhores os privados; 25% os acham piores; 6% consideram iguais e 15% não souberam responder. Em relação à qualidade do atendimento aos clientes, 61% acham melhor a fornecida pelas empresas privadas na comparação com as estatais, enquanto 22% consideram pior —outros 6% acham igual e 11% não souberam responder.Em setores em que já houve uma série de desestatizações (e grandes investimentos por parte das empresas privadas), o apoio dos brasileiros à continuidade da venda de ativos estatais tende a ser maior do que o percentual dos contrários. EXEMPLO DA PRIVATIZAÇÃO QUE DEU CERTO: Antes da privatização da Telebrás, o Brasil tinha 7,4 milhões de aparelhos celulares ativos, e as linhas fixas eram caras a ponto de serem declaradas no Imposto de Renda. Hoje, o país tem 259,1 milhões de linhas móveis ativas, e o custo da ligação, em relação a 1998, caiu de R$ 7 por minuto para R$ 0,44, em média. FATO DEPRECIATIVO DE ESTATAIS: Apesar do enxugamento, o Brasil ainda tem 47 estatais sob controle do governo federal, que empregam cerca de 445 mil funcionários. Em 2021, o gasto com pessoal atingiu R$ 116,1 bilhões, com algumas remunerações mensais superando R$ 100 mil, além de participações generosas nos resultados e planos de aposentadoria e saúde muito superiores aos da iniciativa privada. (Folha)

Preço alto de carro leva brasileiro a buscar modelo com 10 anos de uso
Pesquisas mostram migração do consumidor para modelos com mais de dez anos de uso; participação nas vendas de usados foi de 36,3% para 49% desde 2019.Esse é um dos temas que um grupo formado por Anfavea, Fenabrave e outras entidades do setor começou a discutir com o Ministério da Indústria, com a intenção de convencer o governo a criar um programa para a volta do carro popular – hoje chamado de carro de entrada.O mercado de veículos novos está estacionado na casa de 2 milhões de unidades há 8 anos. O setor vê na possibilidade de ressuscitar a produção de um modelo de baixo custo chances de recuperar vendas e de reduzir a ociosidade das fábricas, hoje de 40%. Setor aposta na volta do conceito de carro popular para destravar venda de modelos novos. (Estado)

Tarcísio começa gestão com sinais à direita e à esquerda
Governador de SP acenou a bolsonaristas e opositores sem passar ileso por críticas à sua gestão.O desempenho de Tarcísio é acompanhado com atenção tanto por políticos do entorno de Bolsonaro quanto por atores da direita que buscam uma alternativa para a eleição presidencial de 2026. Embora despiste em público sobre ser presidenciável, o governador se fortalece na bolsa de apostas. Para Kassab, Tarcísio ganhou respeito inclusive da oposição. “Os que votaram nele têm todos os motivos para se orgulharem do seu voto e aqueles que não votaram nele têm todos os motivos para respeitá-lo”, diz, acrescentando que a ordem é cumprir o slogan de campanha, de que “São Paulo pode mais”. O material a ser divulgado pelo Bandeirantes diz que o trabalho nos primeiros dias conciliou o atendimento a necessidades básicas da população com a busca de investimentos na economia. (Folha)

O Estado de S. Paulo

  • O Brasil que acontece: São Paulo assume a ponta na geração própria de energia solar
  • Partido Novo vai ao STF contra decretos de Lula
  • ‘Pelo menos há agora um aceno à disciplina fiscal’
  • Tarcísio inicia projeto que transfere sede do governo de SP para o centro
  • Jurista, integrante do STJ e ministro substituto do TSE
  • Apoio em Curitiba garante poder e acesso ao presidente
  • Cem dias mostram governo preso a ‘bolha’ e programas reciclados
  • Leite enfrenta primeira crise interna com tucanos
  • O segredo das cidades empreendedoras, estão na região Sul e S.Paulo
  • No campo, menos ideologia, mais tecnologia
  • Nunca tantos moraram na rua

O Globo

  • Empregos que mais crescem no Brasil pagam cada vez menos, e com menos qualificação
  • Exigir nota fiscal eletrônica do ouro não basta para coibir garimpo ilegal, evasão de divisas
  • É absurdo anular acordos de leniência da Lava-Jato, crime liberado
  • Lula é o único sem nova marca no início da gestão
  • Lula na mira da vingança e paralisia na economia
  • Fora da base, Republicanos negocia cargos. Apesar do banco de negociações em aberto, soma conflitos com PT

Folha de S. Paulo

  • Concessionárias armam ofensiva judicial para usar precatório em outorgas
  • Ensino médio e ataques a escolas monopolizam debate na educação
  • Sinais dúbios tumultuam os primeiros 100 dias de Haddad.
  • Lula recria Bolsa Família, mas parte do programa fica para depois
  • O Brasil que acontece:Tarcísio equilibra papéis e persegue marcas em 100 dias de governo
  • Sanseverino, ministro do STJ e do TSE, morre aos 63
  • Ações de professora e dona de casa podem mudar regras da internet
  • Lula lança campanha de 100 dias com ‘ O Brasil voltou’, certamente a cair novamente
  • Governo expõe bate-cabeça com ministros
  • De Sarney a Lula, crises em série são marcas dos 100 dias de presidentes, já era esperado

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